Practices of justice in the jurisdictional activity of environmental law and its operators

n search of effectiveness15

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18226/22370021.v12.n1.15

Keywords:

Effectiveness, Environmental jurisdiction, Law Operators

Abstract

The low effectiveness of environmental law reflects the little importance that this branch of law has for today’s society and for the future of humanity, being aggravated by the way in which actions in the environmental sphere are faced by law enforcement officers. In addition to environmental issues being little valued in the legal sphere, the way in which law operators operate in the field of environmental law contributes to little effectiveness. This work sought to identify the way law operators work in Teresina-PI and how they evaluate their performance in facing processes related to the environment, through the speeches of law operators. The methodology was based on an ethnography of the legal field and a discourse analysis, through field research with interviews. The results revealed that the majority of the legal operators evaluate their performance as negative, or below expectations, and demonstrate awareness of the need to change values and behavior when facing environmental actions. It was possible to identify through the interviews the views on the effectiveness and obstacles to the implementation of environmental legislation. We conclude with the study that, at least doctrinally, contributed to the advancement of the effectiveness of environmental legislation.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Ana Keuly Luz Bezerra, undefined

 Doutora (2018) e Mestre (2013) em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Graduada em Administração (2003) pela Universidade Estadual do Maranhão e em Direito (2008) pela Faculdade de Imperatriz. Docente do Instituto Federal do Piauí, Campus Avançado Dirceu Arcoverde. Docente colaboradora nos Programas de Mestrado de Políticas Públicas e Gestão Pública da UFPI e Coorientadora no Doutorado de Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFPI

Maristela Oliveira de Andrade, undefined

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco (1978), Especialização em Antropologia Cultural (UFPE) (1984) e doutorado em Étude Latino-Americaine/ Anthropossociologie des Religions - Institut de Hautes Études de l'Amérique Latine - IHEAL, Universite de Paris III (Sorbonne-Nouvelle) (1983). É Professora Titular aposentada da Universidade Federal da Paraíba, e atualmente atua como professora voluntária nos Programas de Pós-Graduação em Antropologia e em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Criou o Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Cultura, Sociedade e Ambiente (2012) do qual é coordenadora adjunta. Atua principalmente nos seguintes temas: Território, populações tradicionais, desenvolvimento e meio ambiente, bem como no campo da religião e religiosidades, movimentos religiosos contemporâneos.

José Machado Moita Neto, undefined

Possui graduação em Licenciatura Plena em Ciências - Hab. em Química pela Universidade Federal do Piauí (1982), graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Piauí (1989), graduação em Licenciatura em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí (2004), graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (2017), mestrado em Química pela Universidade Estadual de Campinas (1987) e doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas (1994). Aposentou-se como professor titular da Universidade Federal do Piauí em 2016 mas continuou pesquisando e orientando teses e dissertações no programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente como professor voluntário. Seus interesses de pesquisa são: Química (Coloides, Quântica, Polímeros, Superfícies, Materiais, Ensino); Estatística (PCA, HCA, Aplicações em Pesquisa, SPSS); Meio Ambiente (Direito Ambiental, Políticas Públicas Urbanas, Discurso Ambiental, Saneamento) Educação (Ensino, Metodologia, Filosofia da Ciência).

References

ALMEIDA, Debora Cristina Rezende de. Os desafios da efetividade e o estatuto jurídico da participação: a Política Nacional de Participação Social. Revista Sociedade e Estado, v. 32, n. 3, p. 649-671, set./dez. 2017.AMORIM, Maria Stella de; LIMA, Roberto Kant de; MENDES, Regina Lúcia Teixeira (orgs.). Ensaios sobre a igualdade jurídica: acesso à justiça criminal e direitos de cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005.ARAÚJO, Thiago Cássio D’Ávila. Conceito e características da advocacia. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 11, n. 1032, 29 abr. 2006. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/8324. Acesso em: 28 jun. 2020.ARNOLD, C. M.; TAVARES, E. G.; STEINMETZ, W. A. O acesso à informação como condição para a participação popular na proteção do meio ambiente: uma análise a partir do direito ambiental internacional e do direito constitucional brasileiro. Revista Jurídica (FURB. ONLINE), v. 22, p. 1-19, 2018. Disponível em: https://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/7246/4111. Acesso em: 28 jun. 2020.AYALA, Patryck de Araújo. Devido processo ambiental e o direito fundamental ao meio ambiente. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA, 2009.BASALLO, Sandra Patrícia Martinez. Hacia una etnografia del Estado: reflexiones a partir del processo de titulación colectiva a las comunidades negras del pacifico colombiano. Universitas Humanistica, n. 75, marzo-junio, 2013, p. 1-32. Disponível em: http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3843/4800 Acesso em: 28 jun. 2020.BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.BEVILAQUA, Ciméa. Etnografia do Estado: algumas questões metodológicas e éticas. Campos, v. 3, p. 51-64, 2003.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro/Lisboa: Bertrand, 1989.BOURDIEU, O Senso prático. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes. 2009.BOURDIEU, Razões práticas: sobre a teoria da ação. 11. ed. Campinas-SP: Papirus, 2011.

BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 28 jun. 2020.CATANI, Afrânio Mendes. As possibilidades analíticas da noção de campo social. Educ. Soc., Campinas, v. 32, n. 114, p. 189-202, jan-mar, 2011. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 28 jun. 2020.COHEN, I. J. Teoria da estruturação e práxis social. In: GIDDENS, A; TURNER, J. (Orgs). Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP, 1999.DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. São Paulo: EDUSP, 1998.DUBAR, Claude. Agente, ator, sujeito, autor: do semelhante ao mesmo. Congresso da Associação Francesa de Sociologia. Fevereiro de 2004.DUPUIS, Jean-Pierre. Antropologia, Cultura e Organização: proposta de um modelo construtivista. In: CHANLAT, J.F. (org.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, v. 3. São Paulo: Atlas, 1996.DRUCKER, Peter. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1991.FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução de Izabel Magalhães (Coord.). Brasília: Ed. da UNIB, 2001.FLECK, Ludwik. The Genesis and Development of a Scientific Fact. Chicago: University of Chicago Press, 1935 [Tradução, 1979]. LAHIRE, Bernard. Reprodução ou prolongamentos críticos? Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 78, p. 37-55, abr. 2002.LIMA, Roberto Kant de; BAPTISTA, Bárbara Lupetti. Como a Antropologia pode contribuir para a pesquisa jurídica? Um desafio metodológico. Anuário Antropológico/2013, Brasília, UnB, v. 39, n. 1: 9-37, 2014.LUHMANN, Niklas. A posição dos tribunais no sistema jurídico. Revista Ajuris, Porto Alegre, n. 49, 1990.MARIN, Jeferson Dytz; MCPHERSON, P. S. R. A insuficiência da ciência processual para tutelar direitos difusos: miradas sobre a coisa julgada em matéria ambiental. Revista da Ajuris, v. 142, p. 137-152, 2015. Disponível em: http://ajuris.kinghost.net/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/view/508. Acesso em: 28 jun. 2020.MARIN, Jeferson; LUNELLI, Carlos Alberto. Meio Ambiente, tutelas de urgência e processo coletivo. Opin. jurid., Medellín, v. 10, n. spe, p. 73-87, Dec. 2011. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1692-25302011000300005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 jun. 2020.MARIN, Jeferson Dytz; SILVA, Mateus Lopes. Os contributos da jurisdição à tutela administrativo-ambiental local: o processo administrativo ambiental. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 7, p. 300-319, 2017. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/5274/0. Acesso em: 28 jun. 2020.

MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura de. Meio ambiente: direito de dever fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.SILVEIRA, Clóvis Eduardo Malinverni da. A pesquisa na área de “Direito Ambiental e Sociedade”: considerações metodológicas e caracterização das linhas de pesquisa do PPGDir/UCS. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 6, p. 273-298, 2016. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/4366. Acesso em: 28 jun. 2020.STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso: constituição, hermenêutica e teorias discursivas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

Published

2022-07-20

How to Cite

Bezerra, A. K. L., Andrade, M. O. de, & Moita Neto, J. M. (2022). Practices of justice in the jurisdictional activity of environmental law and its operators: n search of effectiveness15. Journal of Environmental Law and Society, 12(1). https://doi.org/10.18226/22370021.v12.n1.15

Similar Articles

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

You may also start an advanced similarity search for this article.