Legal sustainability indicators of brazilian environmental legislation for rural environment5
DOI:
https://doi.org/10.18226/22370021.v12.n1.05Keywords:
Environmental legislation, Sustainability, Legal sustainability indicators, Rural environmentAbstract
Legislation is the instrument that provides socioenvironmental control of human activity over relief. Today, it studies ways to reduce environmental impact and improve the performance of sustainability indexes. In this context, the present study aims to extract indicators of legal sustainability from the Brazilian environmental legislation for the rural environment. The study is justified to delimit the navigability environment of the domestic standard and enable the expansion of environmental control mechanisms by means of indexes, as well as making it possible to measure the effectiveness and efficiency of legal provisions in rural reality. The general objective is to review and systematize the Brazilian environmental legislation and to identify indicators of legal sustainability in the federal legislation, applicable to the rural environment. The proposed research problem is: “Does the federal environmental legislation have indicators of legal sustainability, applicable to the rural environment?” The hypothesis is that it is possible to identify indicators of legal sustainability in Brazilian environmental legislation applicable to the rural environment. The applied methodology is the Cartesian method, in relation to the systematization of Brazilian environmental legislation, with the application of bibliographic and exploratory research in laws and environmental. The result obtained was the confirmation of the research hypothesis, in the sense that part of the federal environmental legislation has several indicators of legal sustainability applicable to the rural environment
Downloads
References
ANTUNES, P. B. Direito ambiental. 17 ed. São Paulo: Atlas, 2015.ASSAD, E. D. Aquecimento global e a nova geografia da produção agrícola no Brasil. Brasília: Embaixada Britânica; Campinas: Embrapa/ Unicamp, 2008.BASTIANETO, L. M. R.; REZENDE, E. N. Responsabilidade civil ambiental em paralelo: contextos normativo-regulamentar e social no Brasil, Áustria e Suíça. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito (RECHTD), 8(1):85-93, 2016.BAUMAN, Z. Modernidad líquida. Buenos Aires: Fondo de cultura econômica de Argentina, 2002.BOFF, L. Saber cuidar; ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 1999. BOISIER, S. Em busca do esquivo desenvolvimento regional: entre a caixa-preta e o projeto político. In:Revista de planejamento e políticas públicas, nº 13, p. 111-147, jun. 1996.BRASIL. Lei 5.197 de 03/01/1967, que dispõe sobre a proteção à fauna. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5197.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Lei 6.938 de 31/08/1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 3ª ed. São Paulo: RT, 2012.BRASIL. Lei 7.797 de 10/07/1989, cria o fundo nacional de meio ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7797.htm. Acesso em: 20 nov. 2019. BRASIL. Lei 9.433 de 08/01/1997, institui a Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Lei 9.605 de 12/02/1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm. Acesso em: 20 nov. 2019. BRASIL. Lei 7.795 de 27/04/1999, dispõe sobre a educação ambiental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm. Acesso em: 20 nov. 2019. BRASIL. Lei 9.984 de 17/07/2000, cria a Agência Nacional de Águas (ANA). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9984.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.
BRASIL. Lei 9.985 de 18/07/2000, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Lei 11.105 de 24/03/2005 estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Lei 11.284 de 02/03/2006, dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11284.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Projeto de Lei 679/2007. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=A248064CD842F56AEEDB6EB76C3F43BB.proposicoesWebExterno1?codteor=692867&filename=Tramitacao-PL+679/2007. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Legislação Ambiental Básica/ Código ambiental brasileiro/ Ministério do Meio Ambiente. Consultoria Jurídica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, UNESCO, 2008. Disponível em: http://www.mma.gov.br/ estruturas/secex_conjur/_arquivos/108_12082008084425.pdf. Acesso em: 20 nov. 2019.BRASIL. Lei 12.651 de 25/05/2012, dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 20 nov. 2019.CANOTILHO, J. J. Gomes. O Princípio da sustentabilidade como Princípio estruturante do Direito Constitucional. Revista de Estudos Politécnicos, v. VIII, nº 13, p. 07-18, 2010; Disponível em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/tek/n13/n13a02.pdf. Acesso em: 20 jun. 2019.CAPRA, F. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 2006.CARTA DA TERRA, 1992. Disponível em: www.cartadaterra.com.br. Acesso em: 20 jun. 2019.DENNINGER, E. Security, diversity, solidarity instead of freedom, equality, fraternity. In: Constellattions, v. 7, n. 4, Oxford: Blackwell Publishers ltd, 2000, p. 507-521, tradução de Christopher Long e William E. Schuermann.DIAMOND, J. Colapso: Como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2007.DUPAS, Gilberto. O mito do progresso ou progresso como ideologia. 1ª. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2002.FERRAZ, J. M. G. Indicadores de sustentabilidade: aspectos teóricos. In: FERRAZ, J. M. G.; MARQUES, J. F.; SKORUPA, L. A. Indicadores de sustentabilidade em agroecossitemas.Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2003.FREITAS, E. P. et al. Indicadores ambientais para áreas de preservação permanente. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 17, n. 4, p. 443-449, 2013.
FREITAS, J. Sustentabilidade: direito ao futuro. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2016. GALA, P. A Teoria institucional de Douglas North. In:Revista de economia política, v. 23, nº 2, (90), p. 89-105, abr-jun 2003. GALLEGO-ÁLVAREZ, I.; GALINDO-VILLARDÓN, Ma. Purificación; RODRÍGUES-ROZA, M. Evolution of sustainability indicator worldwide: a study from the economic perspective based on the X-STATICO method. Ecological Indicators. In: Journal home page: www.elsevier.com/locate/ecolind. v. 58, nov. 2015, p. 139-151 – DOI: 10.1016/j.ecolind.2015.05.025.HEINK, U.; KOWARIK, I. What are indicators? On the defnition of indicators in ecology and environmental planning. Ecological Indicators, Amsterdam, v. 10, p. 584-593, 2010.KARNAL. L. Pecar e perdoar: Deus e o homem na história. 2ª. ed. Rio de Janeiro: HarperCollins Brasil, 2015.KRONENBERGER, D. M. P. et al. Desenvolvimento sustentável no Brasil: uma análise a partir da aplicação do barômetro da sustentabilidade. In: Revista sociedade e natureza 20 (1), p. 25-50, Uberlândia: jun. 2008.LEFF, E. Ecologia, capital e cultura: a territorialização da racionalidade ambiental. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2009.LEITE, J. R. M.; AYALA, P. de A. Direito ambiental na sociedade de risco. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.LENIN, V. I. O desenvolvimento do capitalismo na Rússia: o processo de formação do mercado interno para a grande indústria. 2ª. ed. São Paulo: Nova cultural, 1985.LUCHMANN, L. H. H.; BORBA, J. Different participatory experiences, different participants? A study of direc democracy initiatives initiatives in the State of Santa Catarina, Brazil. Urbana: Urban Affairs and Public Policy, v. XIV, p. 1-23, 2013.MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. 17 ª ed. São Paulo: Malheiros, 2009.MATTOS NETO, A. J. Estado de direito agroambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010.MILARÉ, E. Direito do ambiente: doutrina, prática, jurisprudência. 4. ed. rev. atual. amp. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.ONU. 2015. Agenda 2030. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2015/10/agenda2030-pt-br.pdf. Acesso em: 20 jun. 2019.POLANYI, K. Nossa obsoleta mentalidade mercantil. Primitive, Archaic and modern Economies, essays of Sari Fokunapi, George Dalton ed., Nova Iorque: Anchor Books, 1968, p. 59-77.RAUD-MATTEDI, C. (2005). A construção social do mercado em Durkheim e Weber: análise do papel das instituições na sociologia econômica clássica. In: Revista brasileira de Ciências Sociais, v. 20, n. 57. SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.SACHS, I. Em busca de novas estratégias de desenvolvimento. Estudos avançados 9 (25). Tradução de Jean Brandt. IEA-USP, 1995.
SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável: ideias sustentáveis. Organização: Paula Yone Stroh. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.SANTOS, B. S. Para uma sociologia das ausências e uma sociologia das emergências. Revista crítica de Ciências Sociais, nº 63 p. 237-280, 2002.SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia. das Letras, 2000.SILVA, J. A. Direito ambiental constitucional. 8. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2010.SILVA, A. L. M. A eficácia das normas jurídicas ambientais. Disponível em: http://www.agu.gov.br/page/download/index/id/2048795 Acesso em: 15 jun. 2017.STF – Supremo Tribunal Federal. ADI 3.540-MC; Rel. Ministro Celso de Mello, DJU de 03/02/2006.WAUTIEZ, F; REYES, B. Indicadores locales para la sustentabilidad. Publicaciones Acuario, 2001
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Direito Ambiental e Sociedade

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.