Practices of justice in the jurisdictional activity of environmental law and its operators
n search of effectiveness15
DOI:
https://doi.org/10.18226/22370021.v12.n1.15Keywords:
Effectiveness, Environmental jurisdiction, Law OperatorsAbstract
The low effectiveness of environmental law reflects the little importance that this branch of law has for today’s society and for the future of humanity, being aggravated by the way in which actions in the environmental sphere are faced by law enforcement officers. In addition to environmental issues being little valued in the legal sphere, the way in which law operators operate in the field of environmental law contributes to little effectiveness. This work sought to identify the way law operators work in Teresina-PI and how they evaluate their performance in facing processes related to the environment, through the speeches of law operators. The methodology was based on an ethnography of the legal field and a discourse analysis, through field research with interviews. The results revealed that the majority of the legal operators evaluate their performance as negative, or below expectations, and demonstrate awareness of the need to change values and behavior when facing environmental actions. It was possible to identify through the interviews the views on the effectiveness and obstacles to the implementation of environmental legislation. We conclude with the study that, at least doctrinally, contributed to the advancement of the effectiveness of environmental legislation.
Downloads
References
ALMEIDA, Debora Cristina Rezende de. Os desafios da efetividade e o estatuto jurídico da participação: a Política Nacional de Participação Social. Revista Sociedade e Estado, v. 32, n. 3, p. 649-671, set./dez. 2017.AMORIM, Maria Stella de; LIMA, Roberto Kant de; MENDES, Regina Lúcia Teixeira (orgs.). Ensaios sobre a igualdade jurídica: acesso à justiça criminal e direitos de cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2005.ARAÚJO, Thiago Cássio D’Ávila. Conceito e características da advocacia. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 11, n. 1032, 29 abr. 2006. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/8324. Acesso em: 28 jun. 2020.ARNOLD, C. M.; TAVARES, E. G.; STEINMETZ, W. A. O acesso à informação como condição para a participação popular na proteção do meio ambiente: uma análise a partir do direito ambiental internacional e do direito constitucional brasileiro. Revista Jurídica (FURB. ONLINE), v. 22, p. 1-19, 2018. Disponível em: https://proxy.furb.br/ojs/index.php/juridica/article/view/7246/4111. Acesso em: 28 jun. 2020.AYALA, Patryck de Araújo. Devido processo ambiental e o direito fundamental ao meio ambiente. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa, Portugal: Edições 70, LDA, 2009.BASALLO, Sandra Patrícia Martinez. Hacia una etnografia del Estado: reflexiones a partir del processo de titulación colectiva a las comunidades negras del pacifico colombiano. Universitas Humanistica, n. 75, marzo-junio, 2013, p. 1-32. Disponível em: http://revistas.javeriana.edu.co/index.php/univhumanistica/article/view/3843/4800 Acesso em: 28 jun. 2020.BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.BEVILAQUA, Ciméa. Etnografia do Estado: algumas questões metodológicas e éticas. Campos, v. 3, p. 51-64, 2003.BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro/Lisboa: Bertrand, 1989.BOURDIEU, O Senso prático. Petrópolis, Rio de Janeiro: Editora Vozes. 2009.BOURDIEU, Razões práticas: sobre a teoria da ação. 11. ed. Campinas-SP: Papirus, 2011.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 28 jun. 2020.CATANI, Afrânio Mendes. As possibilidades analíticas da noção de campo social. Educ. Soc., Campinas, v. 32, n. 114, p. 189-202, jan-mar, 2011. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 28 jun. 2020.COHEN, I. J. Teoria da estruturação e práxis social. In: GIDDENS, A; TURNER, J. (Orgs). Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP, 1999.DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.DOUGLAS, Mary. Como as instituições pensam. São Paulo: EDUSP, 1998.DUBAR, Claude. Agente, ator, sujeito, autor: do semelhante ao mesmo. Congresso da Associação Francesa de Sociologia. Fevereiro de 2004.DUPUIS, Jean-Pierre. Antropologia, Cultura e Organização: proposta de um modelo construtivista. In: CHANLAT, J.F. (org.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas, v. 3. São Paulo: Atlas, 1996.DRUCKER, Peter. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1991.FAIRCLOUGH, N. Discurso e mudança social. Tradução de Izabel Magalhães (Coord.). Brasília: Ed. da UNIB, 2001.FLECK, Ludwik. The Genesis and Development of a Scientific Fact. Chicago: University of Chicago Press, 1935 [Tradução, 1979]. LAHIRE, Bernard. Reprodução ou prolongamentos críticos? Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 78, p. 37-55, abr. 2002.LIMA, Roberto Kant de; BAPTISTA, Bárbara Lupetti. Como a Antropologia pode contribuir para a pesquisa jurídica? Um desafio metodológico. Anuário Antropológico/2013, Brasília, UnB, v. 39, n. 1: 9-37, 2014.LUHMANN, Niklas. A posição dos tribunais no sistema jurídico. Revista Ajuris, Porto Alegre, n. 49, 1990.MARIN, Jeferson Dytz; MCPHERSON, P. S. R. A insuficiência da ciência processual para tutelar direitos difusos: miradas sobre a coisa julgada em matéria ambiental. Revista da Ajuris, v. 142, p. 137-152, 2015. Disponível em: http://ajuris.kinghost.net/OJS2/index.php/REVAJURIS/article/view/508. Acesso em: 28 jun. 2020.MARIN, Jeferson; LUNELLI, Carlos Alberto. Meio Ambiente, tutelas de urgência e processo coletivo. Opin. jurid., Medellín, v. 10, n. spe, p. 73-87, Dec. 2011. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1692-25302011000300005&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 28 jun. 2020.MARIN, Jeferson Dytz; SILVA, Mateus Lopes. Os contributos da jurisdição à tutela administrativo-ambiental local: o processo administrativo ambiental. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 7, p. 300-319, 2017. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/5274/0. Acesso em: 28 jun. 2020.
MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura de. Meio ambiente: direito de dever fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.SILVEIRA, Clóvis Eduardo Malinverni da. A pesquisa na área de “Direito Ambiental e Sociedade”: considerações metodológicas e caracterização das linhas de pesquisa do PPGDir/UCS. Revista Direito Ambiental e Sociedade, v. 6, p. 273-298, 2016. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/4366. Acesso em: 28 jun. 2020.STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso: constituição, hermenêutica e teorias discursivas. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Direito Ambiental e Sociedade

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.