Nature rights in “new” latin american constitutionalism
convergences in direction to degrowth
DOI:
https://doi.org/10.18226/22370021.v12.n1.06Keywords:
Constitucionalism, Degrowth, Latin American, Nature rights, SustainabilityAbstract
This article seeks to elucidate whether there is convergence between the environmental protection conferred by the “new” Latin American constitutionalism, represented by the Ecuadorian and Bolivian political charters, and the degrowth’s theory. The world scenario of environmental degradation in search of unrestricted economic growth in a context of finite natural resources demonstrates the need for instruments capable of sustainable development. The constitutions of Ecuador and Bolivia are references in this sense, because they elevate the environment as a network of a system of which, as animal species, the human species is dependent. In Europe, the degrowth’s theory gains notoriety by presenting a model of radical change of society in what concerns its priorities, controversy colonial paradigms of production, supply and consumption. In the end the research demonstrates that protection granted to the environment by the Latin American constitutions addressed and the degrowth’s theory are mechanisms to guarantee sustainability
Downloads
References
ACOSTA, Alberto; MARTINEZ, Esperanza. La naturaleza con derechos: de la filosofia a la política. Quito: Abya-Yala, 2011.ALVES, JED. O crescimento da população mundial até 2100, Ecodebate, Rio de Janeiro, 31/07/2015, IHU, Instituto Humanitas Unisinos. O impressionante crescimento da população humana através da história. 2017. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-noticias/566517-o-impressionante-crescimento-da-populacao-humana-atraves-da-historia. Acesso em: 10 mar. 2020.AVILA, Ramiro. En defesa del neoconstitucionalismo transformador. Quito: Universidad Andina Simón Bolívar, 2012.BAYON, D.; FLIPO, D.; SCHNEIDER, F. Decrecimiento: 10 preguntas para comprenderlo y debatirlo. Barcelona: El Viejo Topo, 2010.BOLIVIA. Constitucion Política del Estado (CPE) 2009. Disponível em: https://www.oas.org/dil/esp/Constitucion_Bolivia.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.BRAGA, Tania Moreira. Desenvolvimento local endógeno: entre a competitividade e a cidadania. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, n. 5, p. 23, nov. 2001. Disponível em: http://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/63 . Acesso em: 10 mar. 2020.BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Taxa de desmatamento na Amazônia Legal. Brasília: MMA, 2018. Disponível em: http://www.mma.gov.br/informma/item/15259-governo-federal-divulga-taxa-de-desmatamento-na-amaz%C3%B4nia.html . Acesso em: 10 mar. 2020.BRÜSEKE, Franz Josef. O problema do desenvolvimento sustentável. In: CAVALCANTI, Clóvis (org.) Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. Recife: INPSO/FUNDAJ, 1994. 262p.CAPRA, Fritjof; MATTEI, Ugo. A Revolução Ecojurídica: o direito sistêmico em sintonia com a natureza e a comunida. Tradução de Jeferson Luiz Camargo. São Paulo: Editora Cultrix, 2018.CARVALHO, P. G. M; BARCELLOS, F. C. Mensurando a sustentabilidade. In: MAY, Peter H. (org.) Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. p. 143-177.CHENG, Lijing et al. How fast are the oceans warming? Science, v. 363. n. 6423, p. 128-129, 2019. Disponível em: http://science.sciencemag.org/content/363/6423/128/tab-pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.D’ALISA, Giacomo; DEMARIA, Federico; KALLIS, Giorgos. Decrecimiento: un vocabulario para una nueva era. Quito: Icaria editorial, 2015.
EQUADOR. Constitución de la Republica del Ecuador 2008. Disponível em: https://www.oas.org/juridico/pdfs/mesicic4_ecu_const.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.FAO – FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS. The State of The World’s Forests: forest pathways to sustainable devolopment. Rome: ONU, 2018. Disponível em: http://www.fao.http://www.fao.org/3/I9535EN/i9535en.pdf org/3/I9535EN/i9535en.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.GEORGESCU-ROEGEN, Nicholas. O descrescimento: entropia, ecologia, economia. Tradução de Maria José Perillo Isaac. São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2012.HAWKEN, Paul. A Ecologia do Comércio. HarperCollins: Canada, 1994.IPCC – THE INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE. Global Warming of 1.5 ºC. [s.d.].Disponível em: https://www.ipcc.ch/sr15/. Acesso em: 10 mar. 2020.KERK, Guert Van; MANUEL, Arthur R. A comprehensive index for a sustainable society: The SSI – the Sustainable Society Index. Ecological Economics, v. 66, p. 228-242, jun. 2008. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0921800908000438. Acesso em: 10 mar. 2020.LATOUCHE, Serge. La apuesta por el decrecimiento: cómo salir del imaginário dominante? Barcelona: Icaria Editorial, 2006a.LATOUCHE, Serge. O desafio do descrescimento. Tradução de António Veigas. Portugal: Librairie Arthème Fayard, 2006b.LATOUCHE, Serge. Pequeno tratado do decrescimento sereno. Tradução de Claudia Berliner. 1.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.LAYRARGUES, Philippe Pomier. Do ecodesenvolvimento ao desenvolvimento sustentável: evolução de um conceito? Proposta, Rio de Janeiro, v. 24, n. 71, p. 1-5, fev. 1997.LEITE, R. M. L. Estado de Direito Ambiental e sensibilidade ecológica: os novos desafios à proteção da natureza em um Direito Ambiental de segunda geração. In: WOLKMER, A. C.; LEITE, J. R. M (orgs). Os novos direitos no Brasil: natureza e perspectivas: uma visão básica das novas conflituosidades jurídicas. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2016. p. 223-260.MANSHOLT, Sicco. La Cris:Conversations avec Janine Delaunay. Paris: Stock. 1974.MARINHO, Lina Raquel de Oliveira. Decrescimento e consequências humanas: ouvindo as vozes da resistência. Rio de Janeiro: Gramma, 2014.MEADOWS, Donella H.; RANDERS, Jorgen; MEADOWS, Dennis. Limites do crescimento[1972]. 2.ed. São Paulo: Perspectiva, 1978. 200 p.MEADOWS, Donella H.; RANDERS, Jorgen; MEADOWS, Dennis. Limites do crescimento: a atualização de 30 anos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.MILMAN, Oliver; SMITH, David; CARRINGTON, Damian. Donald Trump confirms US will quit Paris climate agrément. The Guardian, 2017. Disponível em: https://www.theguardian.com/environment/2017/jun/01/donald-trump-confirms-us-will-quit-paris-climate-deal. Acesso em: 10 mar. 2020.
NOSSO FUTURO COMUM – Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Relatório Brundtland, 1987. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991.ONU, Organização das Nações Unidas. Convenção Quadro sobre mudança do clima. Tradução: Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio). 2015. Disponível em: https://nacoesunidas.org/wp-content/uploads/2016/04/Acordo-de-Paris.pdf. Acesso em: 10 mar. 2020.RODRIGUES, I. N.; LEONARDELLI, P. P. A influência da densidade populacional no desenvolvimento sustentável. In: MEZZAROBA, Orides et al. (orgs). Direito e sustentabilidade. v. 13. 1. ed. Curitiba: Clássica Editora, 2014. p. 112-131. Coleção Conpedi/Unicuritiba.SACHS, Ignacy. Estratégias para o século XXI. In: BURSZTYN, Marcel (org.). Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993.SACHS, Ignacy. Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008.SOUZA, Rafael Speck de. Direito animal à luz do pensamento sistêmico-complexo: um enfoque integrador da crise socioambiental a partir da Constituição de 1988. 2017. 211f. Dissertação (Mestrado em Direito) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.UNITED NATIONS, Departament of Economic and Social Affairs, Population Division. World Population Prospects: the 2015 revision, key findings and advance tables. New York: United Nations, 2015. Disponível em: https://esa.un.org/unpd/wpp/publications/files/key_findings_wpp_2015.pdf Acesso em: 10 mar. 2020.WOLKMER, Antonio Carlos. Ética da sustentabilidade e direitos da natureza no constitucionalismo latino-americano. In: LEITE, José Rubens Morato; PERALTA, Carlos E. (orgs.). Perspectivas e desafios para a proteção da biodiversidade no Brasil e na Costa Rica. São Paulo: Ed. Planeta Verde, 2014. p. 67-84.WWF – WORLD WIDE FOR NATURE. Planeta Vivo: Relatório 2014. Suíça: WWF, 2014. Disponível em: http://d3nehc6yl9qzo4.cloudfront.net/downloads/sumario_executivo_planeta_vivo_2014.pd. Acesso em: 10 mar. 2020.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Direito Ambiental e Sociedade

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.