POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS (PNGATI): A BUSCA PELA AUTONOMIA AMBIENTAL E TERRITORIAL DAS TERRAS INDÍGENAS NO BRASIL

Autores

  • Verônica Maria Bezerra Guimarães UFGD

Palavras-chave:

Política pública indigenista, gestão territorial e ambiental, sustentabilidade, etnodesenvolvimento

Resumo

A construção de modelos de desenvolvimento para povos indígenas requer o reconhecimento da sua autonomia e autodeterminação. Por isso, as políticas indigenistas de proteção ambiental revelam elementos bastante complexos. A PNGATI enquanto política pública traz uma série de desafios à gestão das terras indígenas e a capacidade institucional dos órgãos de estado. O presente artigo tem como objeto a contextualização da construção e os desafios à efetivação da PNGATI à luz das discussões teóricas sobre etnodesenvolvimento e desenvolvimento sustentável no indigenismo brasileiro. Como objetivo geral será analisado o processo de construção da PNGATI. Os objetivos específicos serão: investigar os desafios para a efetivação das diretrizes e objetivos do Decreto que estabeleceu a PNGATI; examinar o discurso da sustentabilidade e do etnodesenvolvimento previsto na PNGATI.

Biografia do Autor

Verônica Maria Bezerra Guimarães, UFGD

Mestre em Direito Público pela UFPE. Professora de Direito Ambiental na UFGD. Doutoranda em Desenvolvimento Sustentável pelo CDS/UnB.

Publicado

2014-04-26

Como Citar

Guimarães, V. M. B. (2014). POLÍTICA NACIONAL DE GESTÃO TERRITORIAL E AMBIENTAL DE TERRAS INDÍGENAS (PNGATI): A BUSCA PELA AUTONOMIA AMBIENTAL E TERRITORIAL DAS TERRAS INDÍGENAS NO BRASIL. Revista Direito Ambiental E Sociedade, 4(1). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/2506