A INTER-RELAÇÃO ENTRE INOVAÇÃO SOCIAL E REDES COLABORATIVAS: ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18226/23190639.v10n1.05

Palavras-chave:

Inovação Social, Redes colaborativas, Bibliometria

Resumo

A inovação social cria valor social por meio do desenvolvimento da comunidade, construindo redes colaborativas mais abrangentes e desafiando as instituições existentes por meio da ação colaborativa. Assim, este estudo objetiva investigar como se configura o estado da arte da produção científica internacional sobre a inter-relação entre inovação social e redes colaborativas. Para tanto, fez-se uso da base de dados da Scopus, sendo encontrados 24 artigos, analisados em termos de artigos e periódicos, autorias e redes de coautoria, temas de pesquisa, e metodologias e principais contribuições dos estudos. Os resultados desta pesquisa apontam para temas centrais e campos de pesquisa pelos quais a inovação social e as redes colaborativas se constituem. Esses temas e campos de pesquisa estão relacionados com empresa social, sob a forma de redes cooperativas e inovação de rede; stakeholder, com a participação do cidadão e práticas de colaboração; inovação, com foco na ação coletiva, sociedade e universidade; inovação social, por meio dos serviços sociais intensivos em conhecimento e parceria público-privada; movimentos sociais, com a difusão de inovações sociais e colaboração multipartidária; e empreendedorismo social, por meio da colaboração e comunidade de inovação. Dessa forma, este estudo permitirá o conhecimento de como as temáticas inovação social e redes colaborativas vem sendo discutidas na literatura internacional, e a partir do cenário encontrado, observar os avanços e lacunas identificados nas pesquisas nesse campo.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Monique Isabelle de Sousa Nascimento, Universidade Federal do Ceará

Mestranda em Administração e Controladoria pelo Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria - PPAC da Universidade Federal do Ceará - UFC, com foco na linha de pesquisa Organizações, Estratégia e Sustentabilidade - OES. Pós-Graduanda em Business Management and Innovation e Bacharel em Administração pelo Centro Universitário Católica de Quixadá - Unicatólica. Possui experiência profissional como assistente administrativo atuando na Educação de Nível Superior nos setores acadêmicos Núcleo de Publicação, Coordenadoria Pedagógica, Coordenadoria Comunitária e de Extensão/NAARTE e nos setores administrativos de compras e patrimônio. É bolsista na CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e desenvolve pesquisas sobre inovação social, inovação sustentável e gestão estratégica de pessoas.

Diego de Queiroz Machado, Universidade Federal do Ceará

Professor adjunto na Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade (FEAAC) e no Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria (PPAC) da Universidade Federal do Ceará (UFC). Doutor em Administração de Empresas pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR, 2016), mestre em Administração de Empresas pela Universidade Estadual do Ceará (UECE, 2012), especialista em Gestão de Pessoas e Logística Empresarial pela Universidade Estácio do Ceará (2010, 2019) e bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Ceará (UFC, 2007). Avaliador em periódicos nacionais e internacionais, editor associado na Brazilian Administration Review e editor-chefe da Contextus - Revista Contemporânea de Economia e Gestão. Desenvolve pesquisas no âmbito das ciências administrativas relacionadas aos seguintes temas: Gestão da Tecnologia, Conhecimento e Inovação, Educação e Sustentabilidade, Empreendedorismo, Análise de Redes Organizacionais, Estudos Observacionais em Linguagem Fílmica e Filosofia do Conhecimento Científico.

Sandra Maria dos Santos, Universidade Federal do Ceará

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Ceará (1978), mestrado em Economia pela Universidade Federal do Ceará (1989) e doutorado em Economia pela Universidade Federal de Pernambuco (1998). Antes de entrar na vida acadêmica, atuou no setor público no período de 1980 a janeiro/1990, como servidora pública concursada do Instituto de Planejamento do Ceará/IPLANCE, onde participou de vários projetos de pesquisa de interesse do governo de Estado. Entrou na Universidade Federal do Ceará em fevereiro de 1990, e desde então teve uma ativa vivência acadêmica, como professora, coordenadora de graduação do curso de economia, chefe do departamento de economia aplicada, coordenadora da pós-graduação do curso de mestrado em controladoria, editora chefe da Revista Contextus. Professora titular da Faculdade de Economia, Administração, Atuaria e Contabilidade/FEAAC, da Universidade Federal do Ceará/UFC, atuando na graduação e pós-graduação (Programa de Pós Graduação em Administração e Controladoria/PPAC). Tem experiência na área de Economia, com ênfase em organização industrial e estudos organizacionais, atuando principalmente nos seguintes temas: estratégia, competitividade, economia criativa, inovação social, internacionalização.

Referências

Ahlberg, B. M., Maina, F., Kubai, A., Khamasi, W., Ekman, M., & Lundqvist-Persson, C. (2016). “A child, a tree”: Challenges in building collaborative relations in a community research project in a Kenyan context. Action Research, 14(3), 257–275. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/1476750315607607

Akaka, M. A., Vargo, S. L., & Wieland, H. (2015). Innovation through institutionalization: a service ecosystems perspective. Industrial Marketing Management, 44, 63-72. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2014.10.008

Allee, V., & Taug, J. (2006). Collaboration, innovation, and value creation in a global telecom. Learning Organization, 13(6), 569-578. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/09696470610705451

Araújo, C. A. (2006). Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, 12(1), 11-32. Recuperado em https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/16. Acesso em 16 de ago. de 20221.

Asadifard, R., Tabatabaeian, S. H., Sofi, J. B., & Taghva, M. R. (2017). A model for investigating the stability factors in formal science and technology collaborative networks: a case study of Iran. Technological Forecasting and Social Change, 122, 139-150. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2016.07.039

Babu, M. M., Dey, B. L., Rahman, M., Roy, S. K., Alwi, S. F. S., & Kama, M. M. (2020). Value co-creation through social innovation: a study of sustainable strategic alliance in telecommunication and financial services sectors in Bangladesh. Industrial Marketing Management, 89, 13-27. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2020.06.003

Baum, J. A. C., Rowley, T., Shipilov, A., & Chuang, Y. (2005). Dancing with strangers: aspiration performance and the search for underwriting syndicate partners. Administrative Science Quarterly, 50(4), 536-575. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.2189/asqu.50.4.536

Benneworth, P., & Cunha, J. (2015). Universities’ contributions to social innovation: reflections in theory & practice. European Journal of Innovation Management, 18(4), 508-527. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/EJIM-10-2013-0099

Bispo, M. S., & Almeida, L. L. (2020). Food trucks and food parks as a social innovation of eating out practice: a study in João Pessoa – Brazil. International Journal of Gastronomy and Food Science, 20, 1-8. https://doi.org/10.1016/j.ijgfs.2020.100209

Bozic, A. (2020). Global trends in a fragile context: public–nonpublic collaboration, service delivery and social innovation. Social Enterprise Journal, 17(2), 1750-8614. https://doi.org/10.1108/SEJ-12-2019-0100

Cajaiba-Santana, G. (2014). Social innovation: moving the field forward. A conceptual framework. Technological Forecasting and Social Change, 82(1), 42-51. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2013.05.008

Camarinha-Matos, L. M., & Afsarmanesh, H. (2006). Collaborative networks: value creation in a knowledge society. In: Wang, K., Kovacs, G. L., Wozny, M., & Fang, M. (eds.) IFIP, 207, 26-40. Springer: Heidelberg.

Camarinha‐Matos, L. M., Afsarmanesh, H., & Ollus, M. (2005). Methods and tools for collaborative networked organizations. Springer: New York.

Campopiano, G., & Bassani, G. (2021). Social innovation: Learning from social cooperatives in the Italian context. Journal of Cleaner Production, 291, 1-11. https://doi.org/10.1016/j.jclepro.2020.125253

Cunha, J., & Benneworth, P. (2020). How to measure the impact of social innovation initiatives? Int Rev Public Nonprofit Mark, 17(1), 59-75. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s12208-019-00240-4

Cuntz, A., Foray, D., & Mostovova, E. (2020). On the economics of social innovation – A conceptual framework and its policy implications. Innovation, 22(4), 469-487. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/14479338.2020.1735394

Davis, P. M. (2002). Where to spend our e-journal money? Defining a university library’s core collection through citation analysis. Portal: Libraries & the Academy, 2(1), 155-166. https://doi.org/10.1353/pla.2002.0009

Desmarchelier, B., Djellal, F., & Gallouj, F. (2020a). Towards a servitization of innovation networks: a mapping. Public Management Review, 22(9), 1368-1397. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/14719037.2019.1637012

Desmarchelier, B., Djellal, F., & Gallouj, F. (2020b). Mapping social innovation networks: knowledge intensive social services as systems builders. Technological Forecasting and Social Change, 157, 1-8. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2020.120068

do Adro, F., Fernandes, C. I. (2020). Social innovation: a systematic literature review and future agenda research. Int Rev Public Nonprofit Mark, 17(1), 23-40. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s12208-019-00241-3

Fernández-Olmos, M., & Ramírez-Alesón, M. (2017). How internal and external factors influence the dynamics of SME technology collaboration networks over time. Technovation, 64/65, 16-27. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2017.06.002

Fougère, M., Segercrantz, B., & Seeck, H. (2017). A critical reading of the European Union's social innovation policy discourse: (Re)legitimizing neoliberalism. Organization, 24(6), 819-843. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/1350508416685171

Francisco, R. da P., Azevedo, A., Almeida, A. (2012). Alignment prediction in collaborative networks. Journal of Manufacturing Technology Management, 23(8), 1038-1056. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/17410381211276862

Ginebreda, A., Jelić, A., Petrović, M., Alda, M. L., & Barceló, D. (2012). New indexes for compound prioritization and complexity quantification on environmental monitoring inventories. Environ Sci Pollut Res, 19(4), 958-970. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s11356-011-0557-6

Ghouri, A. M., Akhtar, P., Shahbaz, M., & Shabbir, H. (2019). Affective organizational commitment in global strategic partnerships: the role of individual-level microfoundations and social change. Technol. Forecast. Soc. Change, 146, 320-330. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2019.05.025

Grimm, R., Fox, C., Baines, S., & Albertson, K. (2013). Social innovation, an answer to contemporary societal challenges? Locating the concept in theory and practice. Innovation: The European Journal of Social Science Research, 26(4), 436-455. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/13511610.2013.848163

Han, K., Oh, W., Im, K. S., Chang, R. M., Oh, H., & Pinsonneault, A. (2012). Value cocreation and wealth spillover in open innovation alliances. MIS Quarterly, 36(1), 291-315. https://doi.org/10.2307/41410418

Howaldt, J., & Kopp, R. (2012). Shaping Social Innovation by Social Research. In: Franz, H.­W., Hochgerner, J., & Howaldt, J. (Eds.). Challenge social innovation. Potentials for business, social entrepreneurship, welfare and civil society. Heidelberg, New York, Dordrecht, London: Springer, 43­56.

Hughes, P., Hughes, M., Stokes, P., Leed, H., Rodgers, P., & Degbey, W.Y. (2020). Microfoundations of organizational ambidexterity in the context of cross-border mergers and acquisitions. Technol. Forecast. Soc. Change, 153, 1-14. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2020.119932

Ibrahim, S. (2017). How to build collective capabilities: the 3C-model for grassroots-led development. Journal of Human Development and Capabilities, 18(2), 197-222. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/19452829.2016.1270918

Kolleck, N. (2013). Social network analysis in innovation research: using a mixed methods approach to analyze social innovations. European Journal of Futures Research, 25(1), 1-9. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s40309-013-0025-2

Kretschmer, H., & Rousseau, R. (2001). Author inflation leads to a breakdown of Lotka’s law. Journal of the American Society for Information Science & Technology, 52(8), 610-614. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1002/asi.1118

Lhoste, E. F. (2020). Can do-it-yourself laboratories open up the science, technology, and innovation research system to civil society? Technological Forecasting and Social Change, 161, 1-5. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2020.120226

Mahdiraji, H. A., Hafeez, K., Kamardi, A. A. A., & Garza-Reyes, J. A. (2021). Evaluating key capabilities for developing global collaborative networks using a multi-layer decision-making approach. Industrial Management & Data Systems, 121(10), 2207-2233. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/IMDS-01-2021-0058

Malek, A., & Costa, C. (2015). Integrating communities into tourism planning through social innovation. Tourism Planning and Development, 12(3), 281-299. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/21568316.2014.951125

Manning, S., & Roessler, D. (2014). The formation of cross-sector development partnerships: how bridging agents shape project agendas and longer-term alliances. Journal of Business Ethics, 123(3), 527-547. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s10551-013-1853-5

Marra, A., Carlei, V., & Baldassari, C. (2020). Exploring networks of proximity for partner selection, firms' collaboration and knowledge exchange. The case of clean‐tech industry. Business Strategy and the Environment, 29(3), 1034-1044. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1002/bse.2415

McKelvey, M., & Zaring, O. (2018). Co-delivery of social innovations: exploring the university’s role in academic engagement with society. Industry and Innovation, 25(6), 594-611. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/13662716.2017.1295364

Merlin-Brogniart, C., Fuglsang, L., Magnussen, S., Peralta, A., Révész, É., Rønning, R., Rubalcaba, L., & Scupola, A. (2022). Social innovation and public service: A literature review of multi-actor collaborative approaches in five European countries. Technological Forecasting & Social Change, 182, 1-14. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2022.121826

Moazzez, H., Khargh, M. T., Nilforoushan, H., & Khorasani, M. S. (2020). Challenges and barriers in finding, forming and performing for network creation: a case study of collaboration network in medical equipment. Journal of Science and Technology Policy Management, 11(4), 357-376. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/JSTPM-04-2019-0043

Moraes, R. L., & Andion, C. (2018). Civil society and social innovation in public arenas in Brazil: trajectory and Experience of the Movement Against Electoral Corruption (MCCE). Voluntas, 29(4), 801-818. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1007/s11266-017-9867-8

Moulaert, F., & Nussbaumer, J. (2005). The social region. Beyond the territorial dynamics of the learning economy. European Urban and Regional Studies, 12(1), 45-64. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/0969776405048500

Moulaert, F., Martinelli, F., Swyngedouw, E., & Gonzalez, S. (2005). Towards alternative model(s) of local innovation. Urban Studies (Routledge), 42(11), 1969-1990. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/00420980500279893

Murray, R., Grice, J. C., & Mulgan, G. (2010). The open book of social innovation. The Young Foundation. Recuperado em 10 de março, 2021, de https://youngfoundation.org/wp-content/uploads/2012/10/The-Open-Book-of-Social-Innovationg.pdf.

Neumeier, S. (2012). Why do social innovations in rural development matter and should they be considered more seriously in rural development research? – Proposal fora stronger focus on social innovations in rural development research. Sociologia Ruralis, 52(1), 48-69. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1111/j.1467-9523.2011.00553.x

Nicolopoulou, K., Karataş-Özkan, M., Vas, C., & Nouman, M. (2017). An incubation perspective on social innovation: the London Hub – a social incubator. R and D Management, 47(3), 368-384. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1111/radm.12179

Nordberg, K., Mariussen, Å., & Virkkala, S. (2020). Community-driven social innovation and quadruple helix coordination in rural development. Case study on LEADER group Aktion Österbotten. Journal of Rural Studies, 79, 157-168. https://doi.org/10.1016/j.jrurstud.2020.08.001

Okano, M. T. (2017). Interorganisational networks and social innovation: a study in milk production chain. International Journal of Innovation and Sustainable Development, 11(4), 317-335. https://doi.org/10.1504/IJISD.2017.086868

Ozdemir, S., & Gupta, S. (2021). Inter-organizational collaborations for social innovation and social value creation: towards the development of new research agenda and theoretical perspectives. Industrial Marketing Management, 97, 134-144. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2021.06.013

Pel, B., & Kemp, R. (2020). Between innovation and restoration; towards a critical-historicizing understanding of social innovation niches. Technology Analysis & Strategic Management, 32(10), 1182-1194. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/09537325.2020.1750588

Pel, B., Haxeltineb, A., Avelinoc, F., Dumitrud, A., Kempe, R., Baulera, T., Kunzef, I., Dorlandg, J., Wittmayerc, J., & Jørgensen, M. S. (2020). Towards a theory of transformative social innovation: a relational framework and 12 propositions. Research Policy, 49(8), 1-13. https://doi.org/10.1016/j.respol.2020.104080

Petricevic, O., & Verbeke, A. (2019). Unbundling dynamic capabilities for inter-organizational collaboration: the case of nanotechnology. Cross Cultural & Strategic Management, 26(3), 422-448. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1108/CCSM-02-2019-0044

Phills, J., Deiglmeier, K., & Miller, D. (2008). Rediscovering social innovation. Stanford Social Innovation Review. Recuperado em 02 de março, 2021, de https://ssir.org/articles/entry/rediscovering_social_innovation.

Repo, P., & Matschoss, K. (2020). Social innovation for sustainability challenges. Sustainability, 12(1), 1-12. https://doi.org/10.3390/su12010319

Ribeiro, M. C. H. (2017). Bibliometria: quinze anos de análise da produção acadêmica em periódicos brasileiros. Biblios, 69, 1-20. https://doi.org/10.5195/biblios.2017.393

Ricciardelli, A., Raimo, N., Manfredi, F., & Vitolla, F. (2020). Urban civic network as practice of social change and innovation. A case‐study analysis. Corporate Social Responsibility and Environmental Management, 27(5), 1989-2003. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1002/csr.1940

Rodgers, W., Degbey, W., Housel, T. J., & Arslan, A. (2020). Microfoundations of collaborative networks: the impact of social capital formation and learning on investment risk assessment. Technological Forecasting & Social Change, 161, 1-15. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2020.120295

Saji, B. S., & Ellingstad, P. (2016). Social innovation model for business performance and innovation. International Journal of Productivity and Performance Management, 65(92), 256-274. https://doi.org/10.1108/IJPPM-10-2015-0147

Schoenmakers, W., & Duysters, G. (2010). The technological origins of radical inventions. Research Policy, 39(8), 1051–59. https://doi.org/10.1016/j.respol.2010.05.013

Selsky, J. W., & Parker, B. (2005). Cross-sector partnerships to address social issues: challenges to theory and practice. Journal of Management, 31(6), 849-873. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/0149206305279601

Shamsuzzoha, A., Kankaanpaa, T., Carneiro, L. M., Almeida, R., Chiodi, A., & Fornasiero, R. (2013). Dynamic and collaborative business networks in the fashion industry. International Journal of Computer Integrated Manufacturing, 26(1/2), 125-139. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/0951192X.2012.681916

Sirine, H., Andadari, R. K., & Suharti, L. (2020). Social engagement network and corporate social entrepreneurship in Sido Muncul Company, Indonesia*. Journal of Asian Finance, Economics and Business, 7(11), 885-892. https://doi.org/10.13106/jafeb.2020.vol7.no11.885

Soares, M. de N. M. Leocadio, A. L., & Rebouças, S. M. D. P. (2020). Complexity and social capital in solidarity economy: an empirical evidence of enterprises in Brazil. International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, 24(2-3), 210-231. https://doi:10.1504/ijeim.2020.105783

Stephan, U., Patterson, M., Kelly, C., & Mair, J. (2016). Organizations driving positive social change: a review and an integrative framework of change processes. J. Manag., 42(5), 1250-1281. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/0149206316633268

Schilling, M. (2017). Strategic management of technological innovation. Boston: McGraw‐Hill.

Tabaklar, T., Sorkun, M. F., Yurt, O., & Yu, W. (2021). Exploring the microfoundations of dynamic capabilities for social innovation in a humanitarian aid supply network setting. Industrial Marketing Management, 96, 147-162. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2021.04.012

Thanuskodi, S. (2010). Bibliometric analysis of the journal library philosophy and practice from 2005-2009. Library Philosophy and Practice, 437, 1-7. Recuperado em https://core.ac.uk/download/pdf/188060031.pdf. Acesso em 12 de ago. de 2022.

Toivonen, T. (2016). What is the social innovation community? Conceptualizing an emergent collaborative organization. Journal of Social Entrepreneurship, 7(1), 49-73. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/19420676.2014.997779

Vasconcelos, Y. L. (2014). Estudos bibliométricos: procedimentos metodológicos e contribuições. Cient., Ciênc. Juríd. Empres., 15(2), 211-220. https://doi.org/10.17921/2448-2129.2014v15n2p%25p

von Schnurbein, G., Potluka, O., & Mayer, A. (2021). Creating social innovation in urban development through collaborative processes. Innovation: The European Journal of Social Science Research. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1080/13511610.2021.1910800

Vos, J., & Wagenaar, H. (2014). The Münchhausen Movement: improving the coordination of social services through the creation of a social movement. American Review of Public Administration, 44(4), 409-439. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/0275074012468224

White, C. C. (2014). An integrative literature review to introduce socio-networked learning: a new theoretical framework for HRD. Human Resource Development Review, 13(3), 276-292. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/1534484313513951

Yeasmin, N., & Kemppainen-Koivisto, R. (2017). The sociopolitical determinants of social entrepreneurship action: a qualitative analysis. South Asian Journal of Business and Management Cases, 6(1), 47-60. https://doi-org.ez11.periodicos.capes.gov.br/10.1177/2277977917698297

Zupic, I., & Cater, T. (2014). Bibliometric methods in management and organization. Organizational Research Methods, 18(3), 429-472. https://doi.org/10.1177/1094428114562629

Downloads

Publicado

2022-09-01

Como Citar

Nascimento, M. I. de S., Machado, D. de Q., & Santos, S. M. dos. (2022). A INTER-RELAÇÃO ENTRE INOVAÇÃO SOCIAL E REDES COLABORATIVAS: ESTADO DA ARTE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA INTERNACIONAL. Revista Brasileira De Gestão E Inovação (Brazilian Journal of Management and Innovation), 10(1), 93–122. https://doi.org/10.18226/23190639.v10n1.05