v. 15 n. 35 (2023)

EXPEDIENTE

Expediente
- PORT.

O MOVIMENTO FANTASISTA DE AUTORIA FEMININA

Apresentação

Cristina Löff Knapp, Rafael Eisinger Guimarães
- PORT.
Autoria feminina enquanto escrita, editoração e tradução: o caso da antologia brasileira Vitorianas macabras, da Darkside Books

Enéias Tavares
- PORT.
Reminiscências da vertente gótica no conto “Sentença”, de Adriana Lunardi

Fabianna Simão Bellizzi Carneiro
- PORT.
A distopia como ferramenta de análise crítica do real: reflexões sobre o controle do corpo feminino em O Conto da Aia, de Margaret Atwood

Morgana Carniel, Cristina Loff Knapp, Rafael Eisinger Guimarães
- PORT.
Ser diferente é uma maldição: a vida após o fim do mundo na trilogia A terra partida, de N. K. Jemisin

Débora Almeida de Oliveira
- PORT.
O feminino fantástico na obra de Nikelen Witter

Rebeca Genildes Peneluc Rocha, Fernanda Kieling Pedrazzi
- PORT.
Crenças, lendas e mitos das águas: o espaço e o fantástico em “O rio”, de Natércia Campos de Saboya

Ivson Bruno da Silva
- PORT.
Definindo e redefinindo conceitos: o caso de Herland

Júlia Valero, Rosana Cristina Zanelatto Santos
- PORT.
Respeito, interlocução e tradução - Entrevista com Marcia Heloisa, organizadora da antologia Vitorianas macabras

Cristina Loff Knapp, Eneias Tavares, Rafael Eisinger Guimarães
- PORT.

SEÇÃO GERAL

A mulher de “poder”: a dupla face da personagem Tia Lydia em O conto da Aia e Os testamentos

Jaynne Silva de Sousa Borges, Naiara Sales Araújo Santos
- PORT.
O Bruxo do Cosme Velho e o Mestre do Terror: diálogos intertextuais entre “O Barril de Amontillado” e “O enfermeiro”

Marieli Paula Folharim Theisen, Ana Paula Teixeira Porto
- PORT.
O Bildungsroman sob outras cores em Quem teme a morte, de Nnedi Okorafor

João Batista Pereira, David Dornelles Santana de Melo
- PORT.
Um amador na periferia do capitalismo: Quincas Borba e a oblíqua revolução de Machado de Assis

Rony Márcio Cardoso Ferreira, Pedro Guilherme Lopes de Macedo, Ana Luiza Oliveira Postingher
- PORT.
Mutabilidade do ser: considerações sobre Caliban a partir da linguagem em A tempestade, de William Shakespeare

Josivan Antonio do Nascimento, Sebastião Alves Teixeira Lopes
- PORT.
“Teatrão comercial”: análises da recepção e da crítica de Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes

Dolores Puga
- PORT.
Poesia e política em Livro sexto (1962), de Sophia de Mello Breyner Andresen

João Gabriel Ribeiro Passos, Rodrigo Corrêa Martins Machado
- PORT.
A identidade narrativa no álbum Sobrevivendo no Inferno, de Racionais MC’s

Inara Lopes da Silva, David de Souza Silva, Marcos Paulo Torres Pereira
- PORT.
A constituição axiológica de anúncios de propaganda governamental de combate à violência contra a mulher no cronotopo pandêmico

Larissa Aline José Brusiani, Adriana Delmira Mendes Polato, Cristiane Malinoski Pianaro Angelo
- PORT.
O sentimento telúrico e a experiência (Erfahrung) em Nicolai Leskov e em Guimarães Rosa como condição de possibilidade para a (re)elaboração da memória

Felício Oscar Deleprani, João Cláudio Arendt
- PORT.

RESENHAS

Núpcias veranescas camusianas: sobre Bodas em Tipasa, de Albert Camus

Arthur Freire Simões Pires
- PORT.
Hiperstición, humanismo y poshumanismo en torno a Matrix acelerada, de Ramiro Sanchiz

Juan Pablo Chiappara
- ESP (Español (España))

EXPEDIENTE

Expediente

O MOVIMENTO FANTASISTA DE AUTORIA FEMININA

Apresentação

Autoria feminina enquanto escrita, editoração e tradução: o caso da antologia brasileira Vitorianas macabras, da Darkside Books

Reminiscências da vertente gótica no conto “Sentença”, de Adriana Lunardi

A distopia como ferramenta de análise crítica do real: reflexões sobre o controle do corpo feminino em O Conto da Aia, de Margaret Atwood

Ser diferente é uma maldição: a vida após o fim do mundo na trilogia A terra partida, de N. K. Jemisin

O feminino fantástico na obra de Nikelen Witter

Crenças, lendas e mitos das águas: o espaço e o fantástico em “O rio”, de Natércia Campos de Saboya

Definindo e redefinindo conceitos: o caso de Herland

Respeito, interlocução e tradução - Entrevista com Marcia Heloisa, organizadora da antologia Vitorianas macabras

SEÇÃO GERAL

A mulher de “poder”: a dupla face da personagem Tia Lydia em O conto da Aia e Os testamentos

O Bruxo do Cosme Velho e o Mestre do Terror: diálogos intertextuais entre “O Barril de Amontillado” e “O enfermeiro”

O Bildungsroman sob outras cores em Quem teme a morte, de Nnedi Okorafor

Um amador na periferia do capitalismo: Quincas Borba e a oblíqua revolução de Machado de Assis

Mutabilidade do ser: considerações sobre Caliban a partir da linguagem em A tempestade, de William Shakespeare

“Teatrão comercial”: análises da recepção e da crítica de Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes

Poesia e política em Livro sexto (1962), de Sophia de Mello Breyner Andresen

A identidade narrativa no álbum Sobrevivendo no Inferno, de Racionais MC’s

A constituição axiológica de anúncios de propaganda governamental de combate à violência contra a mulher no cronotopo pandêmico

O sentimento telúrico e a experiência (Erfahrung) em Nicolai Leskov e em Guimarães Rosa como condição de possibilidade para a (re)elaboração da memória

RESENHAS

Núpcias veranescas camusianas: sobre Bodas em Tipasa, de Albert Camus

Hiperstición, humanismo y poshumanismo en torno a Matrix acelerada, de Ramiro Sanchiz

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