Autoria feminina enquanto escrita, editoração e tradução: o caso da antologia brasileira Vitorianas macabras, da Darkside Books

Autores

  • Enéias Tavares Universidade de Santa Maria - UFSM

Palavras-chave:

Fantasismo, Autoria Feminina, Literatura Vitoriana, Tradução e Edição.

Resumo

A história da recepção literária não raro ignorou a produção fantástica em nosso país e ainda mais a produção insólita de autoria feminina. Tendo em vista essa defasagem, faz-se necessário reconhecer o trabalho de profissionais que têm recuperado suas vozes e histórias. Neste ensaio, pretendo expandir a definição que damos ao termo “fantasismo”, tema do presente dossiê da revista Antares, para um escopo que, além de autoral, seja também editorial. Farei isso, de dois modos. Primeiro, ao estudar o trabalho de tradução, editoração e produção da autora e pesquisadora carioca Marcia Heloisa, numa carreira que serve de exemplificação desse movimento. Em segundo lugar, ao analisar uma de suas produções, a antologia Vitorianas macabras (DarkSide Books, 2020), uma obra que tanto traz à luz do presente e no contexto nacional autoras vitorianas que o tempo e o contexto apagaram quanto fomenta no contexto brasileiro contemporâneo a visibilidade da autoria feminina de ontem e de hoje.

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Publicado

2023-05-13

Como Citar

Tavares, E. (2023). Autoria feminina enquanto escrita, editoração e tradução: o caso da antologia brasileira Vitorianas macabras, da Darkside Books. ANTARES: Letras E Humanidades, 15(35). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/11348

Edição

Seção

O MOVIMENTO FANTASISTA DE AUTORIA FEMININA