“Teatrão comercial”: análises da recepção e da crítica de Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes

Autores

Palavras-chave:

Gota d’água, Recepção, Crítica, Teatro comercial, Ditadura militar brasileira.

Resumo

Apesar de ter grande sucesso com o público, a peça teatral Gota d’água, de 1975, contabilizou um número considerável de críticas negativas, que a estabeleceram como um teatro de apelo comercial, e, portanto, capitalista  conformado com o autoritarismo da ditadura militar. Dessa forma, o objetivo deste artigo é fundamentar um paralelo entre o triunfo da audiência do espetáculo e as reflexões sobre as perspectivas da arte no mercado e do teatro de responsabilidade sociopolítica de acordo com os intelectuais – não apenas dos anos 70 do século XX no Brasil como também aqueles que demarcaram essas concepções ao longo do tempo e dentro da historiografia do teatro nacional.

Biografia do Autor

Dolores Puga, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Professora Adjunta do curso de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Campus de Três Lagoas. Doutora em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ).

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Publicado

2023-05-13

Como Citar

Puga, D. (2023). “Teatrão comercial”: análises da recepção e da crítica de Gota d’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes. ANTARES: Letras E Humanidades, 15(35). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/10943

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