O ecocentrismo frente à naturalização do universalismo: contornos decoloniais de uma episteme plural
Palabras clave:
Epistemologia, Antropocentrismo, Universalidade, Decolonialidade.Resumen
O presente artigo teve por intuito evidenciar a existência de processos epistemológicos de conquista da Natureza pelo Homem e as limitações da produção de conhecimento que observa o antropocentrismo como o centro de uma racionalidade instrumentalizadora. A partir de um referencial interdisciplinar e decolonial, verificou-se como esses procedimentos estão naturalizados na episteme sociojurídica dominante que, por sua vez, rechaça conhecimentos que emerjam em outros locus, até então, não reconhecidos como pertinentes. Ainda, entendeu-se como há uma necessidade de apresentar aberturas e capilaridades decoloniais que compreendam o ecocentrismo como um fundamento epistêmico aberto à reinvenção de uma lógica dualista e reducionista da complexidade da vida.
Registo DOI: 10.18226/22370021.v11.n3.01
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
A aprovação dos textos implica cessão imediata, automática, e sem ônus dos direitos de publicação na REVISTA DIREITO AMBIENTAL E SOCIEDADE (ISSN 2237-0021) que terá exclusividade para publicá-los em primeira mão.
O(s) autor(es) continuará(ão) a deter os direitos autorais para publicações posteriores. Os trabalhos publicados são licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho reconhecendo a autoria do trabalho e a publicação nesta revista.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.