Biodemocracia: uma leitura a partir da decolonialidade do saber
Resumo
O presente estudo apresenta a decolonialidade em uma esfera
crítica da epistemologia eurocêntrica e, por conseguinte, dos discursos
coloniais, à manifestação de diferentes saberes além-fronteiras, sinalizando
a superação de paradigmas já esgotados. Nesse contexto, emerge o debate
acerca da necessidade de resgatar a relação de fraternidade e o respeito
existentes entre as sociedades humanas e o meio ambiente natural. Diante
dessa perspectiva, indaga-se: A biodemocracia seria uma leitura da
decolonialidade do saber? A resposta para os desdobramentos terá
argumentação sobre o conjunto de práticas representacionais que participam da produção de percepções do mundo, o domínio do capitalismo sobre a
natureza, a desmistificação das verdades emergentes que ocultam a
submissão e exploração dos seres humanos e da natureza. Como balizador
do estudo, se empregam doutrinas no campo da Teoria Decolonial para que
se possa, interdisciplinarmente, construir uma nova ágora comum que poderá
avançar à própria teoria. Para tal, utiliza-se a metodologia sistêmica mediante
análise predominantemente bibliográfica e documental no que se refere ao
tema proposto.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A aprovação dos textos implica cessão imediata, automática, e sem ônus dos direitos de publicação na REVISTA DIREITO AMBIENTAL E SOCIEDADE (ISSN 2237-0021) que terá exclusividade para publicá-los em primeira mão.
O(s) autor(es) continuará(ão) a deter os direitos autorais para publicações posteriores. Os trabalhos publicados são licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite o compartilhamento do trabalho reconhecendo a autoria do trabalho e a publicação nesta revista.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.