Ecocentrism against the naturalization of universalism: decolonial contours of a plural
DOI:
https://doi.org/10.18226/22370021.v11.n3.01Keywords:
Epistemologia, Antropocentrismo, Universalidade, Decolonialidade.Abstract
The purpose of this article was to demonstrate the existence of epistemological processes of the conquest of Nature by Man and the limitations of the production of knowledge that observes anthropocentrism as the center of an instrumental rationality. From an interdisciplinary and decolonial referential, it was verified how these procedures are naturalized in the dominant socio-juridical episteme that, in turn, rejects knowledge that emerge in other locuses, hitherto, not recognized as pertinent. Also, it was understood how there is a need to present decolonial openings and capillaries that understand ecocentrism as an epistemic foundation open to the reinvention of a dualistic and reductionist logic of the complexity of life.
Downloads
References
ACSELRAD, Henri (Org.). Conflitos ambientais no Brasil. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 2004.
BARBIERI, Edison. Desenvolver ou preservar o ambiente? São Paulo: Cidade Nova, 1996.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Tradução de Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BAUMAN, Zygmunt. Vida líquida. 2 ed. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2009.
BERIAIN, Josetxo. Modernidades múltiples y encuentro de civilizaciones. Disponível em: http://www.unavarra.es/puresoc/pdfs/c_tribuna/beriain1.PDF. Acesso em: 11 set. 2017.
BITTAR, Eduardo C. B.; ALMEIDA, Guilherme Assis de. Curso de Filosofia do Direito. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2015.BOLÍVIA. Constituición política del Estado. 7 de febrero de 2009.Disponível em: https://www.oas.org/dil/esp/Constitucion_Bolivia.pdf. Acesso em: 16 maio 2019.
BUENAVENTURA, Enrique Jaramillo. Expertos culturales e intervención social: tensiones y transformaciones em antropologia aplicada. Revista CS, Cali, n. 2, p. 265-285, 2008.
CASTRO-GÓMEZ, Santiago. La hybris del punto cero: ciencia, raza e ilustración en la Nueva Granada (1750-1816). Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana, 2005.
COLAÇO, Thais Luzia. Novas perspectivas para a antropologia jurídica na América Latina: o direito e o pensamento decolonial. Florianópolis: Fundação Boiteaux, 2012.COLÔMBIA. Constituición política de Colombia. 1991. Disponível em: http://www.corteconstitucional.gov.co/inicio/Constitucion%20politica%20de%20Colombia%20-%202015.pdf. Acesso em: 16.05.2019.
DALMAU, Rúben Martinez. El nuevo constitucionalismo latino-americano y el projecto de Constitución del Ecuador.Revista AletrJusticia, n. 1. Guayaquil, p. 17-27. 2008.
EISENSTADT, Shmuel N. Las primeras múltiples modernidades: identidades colectivas, esferas públicas y orden político en las Américas. Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales. Año LVIII, n. 218, p. 129-152, mayo-agosto, 2013.
EQUADOR. Constituición de la República del Ecuador 2008.Disponível em: http://www.inocar.mil.ec/web/images/lotaip/2015/literal_a/base_legal/A._Constitucion_republica_ecuador_2008constitucion.pdf. Acesso em: 16 maio 2019.
ESCOBAR, Arturo. Más alla del tercer mundo: globalización y diferencia. Bogotá: Instituto Colombiano de Antropologia e Historia, 2005a.ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento? In: LANDER, Edgardo, A Colonialidade do Saber: eurocentrismo e ciências sociais. Buenos Aires: CLACSO, 2005b.FERNÁNDEZ-OSCO, Marcelo. El aylly y la reconstituición del pensamiento Aymara. 247 f, Tese (Doctor of Philosophy in the Department of Romance Studies). Duke University, Duham, 2009.
FLORIANI, Dimas. Natureza da Ética e Ética da Natureza: pensar, fazer, subjetivar, julgar e decidir no socioambientalismo. In: FLORIT, Luciano Félix et al. (Org.). Ética Socioambiental. Barueri: Manole, 2019.
FLORIANI, Dimas; KNECHTEL, Maria do Rosário. Educação ambiental: epistemologia e metodologia. Curitiba: Vicentina, 2003.
GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. 15 ed. Tradução de Galeano Freitas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.GASPARINI, Marcelo; RODRIGUES, Saulo Tarso. Dignidade da pessoa humana: na perspectiva do novo constitucionalismo latino-americano. Curitiba: Juruá, 2016.
HEGEL, Georg Friedrich. Fenomenologia do espírito. Tradução de Paulo Meneses. Petrópolis: Vozes, 1992. Parte IIIANNI, Octavio. A Sociologia e o Mundo Moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.ISAGUIRRE, Katya. A crise ambiental e a releitura da definição do Sujeito de Direitos no contexto dos diferentes processos de globalização. Revista Jurídica da Faculdade de Direito. Faculdade Dom Bosco, v. 3, p. 99-119, 2009.
KOSOP, Roberto José Covaia; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. A Certeza de Si e o Descobrimento da Essência do Direito: por uma pesquisa jurídica além de Descartes. REPATS. Brasília, v. 4. n. 1. p. 889-910, jan/jun, 2017.
LANDER, Edgardo. Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais, perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005.LEFF, Enrique. Pobreza, Gestion participativa de los recursos naturales en las comunidades rurales: una vision desde américa latina. Ecologia Política. Cuadernos de Debate Internacional. v. 8, Alcalá: FUHEM, 1994.
LEFF, Enrique. Ecologia, capital e cultura: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. Blumenau: Edifurb, 2000.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Direito Ambiental e Sociedade

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.