A LITIGÂNCIA ESTRATÉGICA NO SISTEMA INTERAMERICANO COMO FORMA DE TENSIONAR O ESTADO BRASILEIRO RUMO A EFETIVIDADE NA SOLUÇÃO DOS LITÍGIOS CLIMÁTICOS

Autores

Palavras-chave:

Litigação Climática, Litígio estratégico, Direitos Humanos, Sistema Interamericano de Direitos Humanos

Resumo

Este artigo pretende analisar a utilização da litigância estratégica no Sistema Interamericano em lides envolvendo questões climáticas com o propósito de influenciar as políticas públicas e colaborar para a formação de precedentes no judiciário brasileiro. Tal litigância climática e estratégica ainda é incipiente no sistema jurídico nacional por encontrar alguns obstáculos que se bem enfrentados podem conduzir resultados satisfatórios, assim como é incipiente no próprio Sistema Interamericano de Direitos Humanos a exemplo do que ocorreu na oportunidade em que a Corte Interamericana se defrontou com o caso envolvendo os Inuits x EUA. em que pese não ter sido julgado mas despertaram certa consciência na opinião pública internacional para a importância dessa temática.   

Biografia do Autor

Alex Gaspar de Oliveira, Universidade Federal do Pará - UFPA

Mestrando em Direito pela Universidade Federal do Pará. Especialista Latu Sensu em Direito Público pela Universidade da Amazônia - UNAMA, Especialista Latu Sensu em Direito Tributário pela Universidade Estacio de Sá   

Paula Regina Benassuly Arruda, Universidade Federal do Pará

Mestre em Instituiçoes Jurídico-políticas pela Universidade Federal do Pará. Doutora em Direitos Humanos pela Universidade de Salamanca - Espanha. Pós-doutora pela Universidade de Duisburg-Essen-Alemanha. Professora na Universidade Federal do Pará, com ênfase em Direito Constitucional e Direitos Humanos.  

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Publicado

2022-12-15

Como Citar

de Oliveira, A. G., & Arruda, P. R. B. (2022). A LITIGÂNCIA ESTRATÉGICA NO SISTEMA INTERAMERICANO COMO FORMA DE TENSIONAR O ESTADO BRASILEIRO RUMO A EFETIVIDADE NA SOLUÇÃO DOS LITÍGIOS CLIMÁTICOS. Revista Direito Ambiental E Sociedade, 12(2). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/9046