ENVIRONMENTAL RACISM: THE TRIUMPH OF INDUSTRIAL AND ECONOMIC INTEREST AS A FACTOR OF OBSTRUCTION THE GUARANTEE OF CONSTITUTIONAL RIGHTS IN FRONT OF THE MOST VULNERABLE
DOI:
https://doi.org/10.18226/22370021.v12.n3.15Keywords:
Environmental law, Environmental racism, Economic growth, Social developmentAbstract
This article consists of a study on environmental racism, considered here as the practice of allocating environmental liabilities to vulnerable groups. Thus, the study aims to analyze this phenomenon from the perspective of the discourse of economic and industrial development. In order to achieve this purpose, it was mainly used the bibliographic review and analysis of the current legislation, as well as the quali-quantitative method, in view of the interpretation of the data of the Conflict Map Involving Environmental Justice and Health in Brazil. The study showed that traditional communities, such as family farmers, indigenous peoples, quilombolas, artisanal and riverside fishermen, are the ones who pay the bill for economic growth, and who, most of the time, intend to impact this population is the work of government entities. Finally, this article also points out practices and actions that may eventually contribute to alleviating environmental injustices.
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