ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E O IMPACTO NA SAÚDE HUMANA

Autores

  • Simone Murta Cardoso do Nascimento Escola superior dom Helder Câmara

Palavras-chave:

meio ambiente, ondas eletromagnéticas, princípio da precaução, saúde.

Resumo

Ambientes permeados por campos eletromagnéticos é uma realidade em quase todas as aglomerações humanas. O impacto na saúde ainda é uma incógnita, embora diversos grupos estejam se dedicando ao seu estudo.

              Há pessoas que afirmam que têm a saúde impactada pela exposição a ondas eletromagnéticas, mas o quadro de sintomas ainda não é reconhecido como uma doença pela Organização Mundial de Saúde. Por outro lado, a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer classificou as ondas eletromagnéticas como fator possivelmente cancerígeno.

              Ainda que não haja consenso entre os cientistas sobre se há relação entre a exposição a campos eletromagnéticos e alteração no quadro geral de saúde das populações, há consonância no sentido de que estudos devem ser incentivados e aprofundados.

              A falta de certeza científica não impede a produção e comercialização de equipamentos que utilizam ondas eletromagnéticas. A mesma incerteza não pode, então, justificar a falta de implementação de medidas preventivas.

Biografia do Autor

Simone Murta Cardoso do Nascimento, Escola superior dom Helder Câmara

Mestre em Direito pela Escola Superior Dom Helder Câmara (ESDHC)

Graduada em Direito pela mesma instituição

Pesquisadora em Bioética Socioambiental do Centro de Estudos em Biodireito – CEBID/ESDHC

Especialista em Direito Civil e Processual Civil

Graduada em Psicologia pela PUC Minas

Advogada e Psicóloga

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Publicado

2018-02-24

Como Citar

Nascimento, S. M. C. do. (2018). ONDAS ELETROMAGNÉTICAS E O IMPACTO NA SAÚDE HUMANA. Revista Direito Ambiental E Sociedade, 7(2), 213–237. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/direitoambiental/article/view/4054