Pensar a raça: Educação como prática da liberdade para superação do racismo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18226/21784612.v27.e022015

Resumo

O presente artigo aborda a importância de uma educação como prática da liberdade contra o racismo, através de pesquisa bibliográfica. A partir disso, dividiremos o trabalho em três partes: num primeiro momento traremos o diagnóstico do avanço do neoliberalismo, responsável pela precarização da escola e do trabalho docente, que tende a enfraquecer os mecanismos de proteção às minorias. Em seguida, abordaremos o racismo, como uma construção social baseada na ideia de raça, que a partir da racialização produz lugares sociais de submissão e tende a se agravar com o esvaziamento da educação, que torna as instituições voltadas a interesses unicamente econômicos. Por fim, a partir de bell hooks, argumentamos que uma educação como prática da liberdade, baseada em uma pedagogia engajada auxilia na dissolução do racismo.

 

 

Biografia do Autor

Patricia Ketzer, Universidade de Passo Fundo

Licenciada em Filosofia - UFSM

Mestre em Filosofia - UFSM

Doutora em Filosofia - PUCRS Professora Adjunta - UPF

Área de Ética e Conhecimento

 

Róbson Peres da Rocha, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade de Passo Fundo.

Graduando em Filosofia pela Universidade de Passo Fundo.

Especialista em Ciências Sociais pela Universidade de Passo Fundo.

Mestrando em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

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Publicado

2022-11-25

Como Citar

Ketzer, P., & Rocha, R. P. da. (2022). Pensar a raça: Educação como prática da liberdade para superação do racismo. CONJECTURA: Filosofia E educação, 27, e022015. https://doi.org/10.18226/21784612.v27.e022015

Edição

Seção

Artigos