Relación entre la incidencia de casos de arbovirus y la pandemia de COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.18226/25253824.v6.n10.04Palabras clave:
Arbovirus, SARS-CoV-2, Covid-19, NotificaciónResumen
El objetivo del presente estudio fue analizar descriptivamente el comportamiento de los datos epidemiológicos de dengue, zika y chikungunya en Brasil en el período de 2018 a 2020, buscando entender cómo la pandemia de COVID-19 puede haber influido en las notificaciones de estas arbovirosis. Se trata de un estudio cuantitativo, de carácter aplicado, con el objetivo de describir el comportamiento epidemiológico de estos abortos en Brasil. Se analizaron los datos de los Boletines Epidemiológicos publicados semanalmente por la Secretaría de Vigilancia Sanitaria del Ministerio de Sanidad. En el año 2018 se notificaron un total de 265.458 casos probables de dengue, 118.777 casos probables de chikungunya y 19.548 casos probables de zika. En el año 2019 se notificaron un total de 1.554.113 casos probables de dengue, 178.147 casos probables de chikungunya y 30.500 casos probables de zika. En 2020, se registraron 987.173 casos probables de dengue, 82.419 casos probables de chikungunya y 7.387 casos probables de zika. Con estos resultados y los cortes por semana epidemiológica se observó que hubo una reducción en las notificaciones de casos de arbovirosis. La movilización para identificar los casos de COVID-19 corroboró la hipótesis del subregistro de arbovirus a partir de 2020.
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