A tutela do meio ambiente e dos povos indígenas no Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos
DOI:
https://doi.org/10.18226/22370021.v11.n2.07Palavras-chave:
Direito Socioambiental. Corte Interamericana. Povos indígenas. Convenção OIT 169.Resumo
O artigo analisa a tutela do meio ambiente no âmbito do Sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos, com destaque para o mecanismo de acesso à jurisdição da Corte IDH, bem como a constante violação dos direitos das populações indígenas e incipiente proteção desses grupos de extrema vulnerabilidade.
Registro DOI: 10.18226/22370021.v11.n2.07
Downloads
Referências
ALBERT, Bruce; KOPENAWA, Davi. A queda do céu: palavras de um xamã yanomami.Trad. de Beatriz Perrone-Moisés. 18. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. São Paulo: Malheiros, 2018.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
BOYLE, Alan. Human rights and the environment: a reassessment.Edinburgh UNEP. 2010
CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. 4. ed. El ejercicio de la función judicial interna-cional: memorias de la Corte Interamericana de Derechos Humanos. Belo Horizonte: Del Rey, 2013.
______. O Direito Internacional em um mundo de transformação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002.
______. El acceso directo del individuo a los Tribunales Internacionales de Derechos Hu-manos. Bilbao: Universidad de Deusto, 2001.CLÉMENT, Zlata Drnas. La complejidad del principio pro homine. Buenos Aires, 2015-I, fascículo n. 12, 25 mar. 2015
DE LA CADENA, Marisol. Natureza incomum: histórias do antropo-cego. Revista do Institu-to de EstudosBrasileiros, n. 69, abr. 2018.
FARIAS, Talden; ALVARENGA, Luciano J. A (in)justiça ambiental e o ideário constitucional de transformação da realidade: o direito em face da iníqua distribuição socioespacial de riscos e danos ecológicos.In: PERALTA, Carlos E.; ALVARENGA, Luciano J.; AUGUSTIN, Sérgio (org.). Direito e justiça ambiental:diálogos interdisciplinares sobre a crise ecológica. Caxias do Sul: EDUCS, 2014. Recurso eletrônico.
GOMES, Luiz Flávio; PIOVESAN, Flávia (coord.). O sistema Interamericano de Proteção dos Direitos Humanos e o Direito brasileiro. São Paulo: RT, 2000.
HENDERSON, Humberto. Los tratados internacionales de Derechos Humanos en el orden interno: laimportancia del principio pro homine. Revista del Instituto Interamericano de Derechos Humanos, San José da Costa Rica, v. 39, Ene./Jun. 2004.
IRIGARAY, C. T. H. A suspensão de Belo Monte. A Gazeta, Cuiabá, p. 5, 26 abr. 2011. LA HOVARY, Claire. The ILO’s supervisory bodies soft law jurisprudence.https://ssrn.com/abstract=2465933.MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direito Internacional Público. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. ______. Direitos Humanos na jurisprudência internacional: sentenças, opiniões consulti-vas, decisões erelatórios internacionais. Rio de Janeiro: Forense, 2019.MAZZUOLI, Valério de Oliveira; TEIXEIRA, Gustavo de Faria Moreira. Greening the In-ter-American Human Rights System.L’Observateur des Nations 300 Unies, 2012-2, v. 33. ______; ______.O direito internacional do meio ambiente e o greening da Convenção Ameri-cana sobreDireitos Humanos.México: Universidad Nacional Autónoma de México: Instituto de Investigaciones Jurídicas. Anuario Mexicano de Derecho Internacional, v. XIII, 2013.MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 17. ed. São Paulo: Malheiros, 2004. PIOVESAN, Flávia. Temas de Direitos Humanos. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. ______. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. RAMOS, André de Carvalho. Curso de Direitos Humanos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.RIBEIRO, Dilton; MAZZUOLI, Valério de Oliveira. The Pro Homine Principle as a fundamen-tal aspect of International Human Rights Law. Journal of Global Studies, v. 17, mar. 2016.
SEEGER, Anthony; DA MATTA, Roberto; CASTRO, Eduardo B. Viveiros. A construção da pessoa nassociedades indígenas brasileiras. Boletim do Museu Nacional, Antropologia, Rio de Janeiro, n. 32, 1979.
SILVA GARCÍA, Fernando. Principio pro homine vs. restricciones constitucionales: ¿es posible constitucionalizar el autoritarismo?In: Estado constitucional, derechos humanos, justicia y vida universitária: estudios en homenaje a Jorge Carpizo. Ciudad de México: Unam, 2015. v. 2. t. IV.SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo. 21. ed. São Paulo: Malheiros, 2002.
SOARES, Guido Fernando Silva. A proteção internacional do meio ambiente. Barueri: Manole, 2003.
TEIXEIRA, Gustavo de Faria Moreira. O Greening no Sistema Interamericano de Direitos Humanos. Belo Horizonte: Juruá, 2011.
URQUIAGA, Ximena Medellín. Principio pro persona in metodología para la enseñanza de la reforma constitucional en materia de Derechos Humanos. Coedición Suprema Corte de Justicia de la Nación (SCJN), Oficina en México del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos (OACNUDH) y Comisión de Derechos Humanos del Distrito Federal, México, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Revista Direito Ambiental e Sociedade

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Você tem o direito de:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas . Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.
Avisos:
Você não tem de cumprir com os termos da licença relativamente a elementos do material que estejam no domínio público ou cuja utilização seja permitida por uma exceção ou limitação que seja aplicável.
Não são dadas quaisquer garantias. A licença pode não lhe dar todas as autorizações necessárias para o uso pretendido. Por exemplo, outros direitos, tais como direitos de imagem, de privacidade ou direitos morais , podem limitar o uso do material.




