Modernidade, vita activa e ilusão do desenvolvimento // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.16

Autores

  • Renato de Oliveira

Resumo

O problema do desenvolvimento continua sendo abordado à maneira tradicional na semiperiferia da economia mundializada, como um problema de atração de investimentos que agreguem trabalho à economia. Políticas de fomento à inovação científica e à tecnológica são raras, e não atentam para o fato de que, nos países de desenvolvimento original, esse processo coincidiu com amplas agendas de transformação social e cultural associadas à ideia da modernidade. No entanto, a autonomia do campo político, central para a ideia da Modernidade, vem sendo comprometida por interesses definidos no campo econômico, o que agrava as condições dos países semiperiféricos. Este artigo propõe uma reflexão sobre os limites do desenvolvimento na economia globalizada, através de uma síntese entre as abordagens filosófica, sociológica e econômica da questão. Palavras-chave: Modernidade. Globalização. Desenvolvimento. Vita activa.

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Publicado

2018-12-30

Como Citar

Oliveira, R. de. (2018). Modernidade, vita activa e ilusão do desenvolvimento // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.16. CONJECTURA: Filosofia E educação, 23(Especial), 348–365. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6976