A vontade geral não se representa, sempre se presume // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.4

Autores/as

  • João Carlos Brum Torres Universidade de Caxias do Sul

Resumen

A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito contemporâneo trata de controlar e remediar as distorções políticas inerentes à natureza representativa do poder político.

Palavras-chave: Rousseau. Vontade geral. Poder político. Representação política.

Publicado

2018-12-30

Cómo citar

Torres, J. C. B. (2018). A vontade geral não se representa, sempre se presume // DOI: 10.18226/21784612.v23.dossie.4. CONJECTURA: Filosofia E educação, 23(Especial), 69–89. Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/6963