L’arte del palato e la denaturalizzazione del cibo: momenti di una storia evolutiva // The art of the palate and the denaturalization of food: moments of an evolutionary history
Resumen
O objetivo deste ensaio é refletir sobre o significado da expressão “arte do paladar”, enfocando os aspectos da nossa história evolutiva – uma história contemporaneamente biológica e cultural – os quais fizeram de nós os únicos “macacos” capazes de cozinhar o alimento, de produzi-lo de modo sistemático, de escolhê-lo em meio a uma vasta gama de alimentos, com base em diferentes critérios, de atribuir-lhe um valor simbólico e de celebrálo através da linguagem; razões pelas quais o homem pode reivindicar plenamente a invenção dos sabores. Resultado de um longo processo de elaboração da natureza, a arte do paladar é, portanto, o resultado de todos os processos pelos quais transformamos um dos atos mais naturais, isto é, o ato de comer, em um artificial, cultural e intelectual, aplicando um conhecimento, um saber prático, para conceber, imaginar e elaborar novos objetos alimentares, novas sensações para o paladar (os sabores), novas possibilidades de interação social (convivialidade).Palavras-chave: Arte de alimentos. Sabor. Cozinhar. Culinária. Linguagem.Descargas
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Cavalieri, R. (2016). L’arte del palato e la denaturalizzazione del cibo: momenti di una storia evolutiva // The art of the palate and the denaturalization of food: moments of an evolutionary history. CONJECTURA: Filosofia E educação, 21(1), 2–14. Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/4059
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Artigos
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