Educação para a universalidade e para a não violência segundo Eric Weil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18226/21784612.v25.dossie.6

Resumo

O presente artigo tem o objetivo de analisar como Eric Weil entende a Educação com vistas à compreensão do ser humano no mundo. Pretende-se demonstrar que a Educação Moral, defendida por Eric Weil, é um caminho privilegiado, sine qua non, que auxilia o ser humano no enfrentamento da violência. Evidencia que o educador toma lugar de destaque nessa discussão, pois lhe cabe a responsabilidade de indicar os meios e os caminhos para a universalização, para que a não violência possa subsidiar uma cultura de paz entre os seres humanos. Para tanto, percorre o caminho metodológico fazendo uma abordagem na ampla teoria filosófica de Eric Weil, em especial, nas obras: Lógica da filosofia e Filosofia política, a fim de analisar os pontos mais relevantes para ancorar a concepção de imprescindibilidade da Educação e, também, por sua vez, do educador. Esta pesquisa será eminentemente lastreada por levantamentos bibliográficos nas obras do próprio Eric Weil, bem como nos comentários de alguns de seus comentadores.

  

Biografia do Autor

Paulo César Nodari, Universidade de Caxias do Sul

Nascido em Nova Roma do Sul

Filosofia na Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Teologia na Pontirícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Mestrado em Filosofia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutorado na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) com Sanduíche de 2 anos na Universidade de Tübingen, Alemanha

Professor no Centro de Filosofia e Educação (CEFE) na Universidade de Caxias do Sul (UCS) desde agosto de 2004

  

Marcelo Larger Carneiro, Mestre em Filosofia (UCS) Doutorando em Filosofia (UCS)

Mestre em Filosofia (UCS)
Doutorando em Filosofia (UCS)

  

Referências

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Publicado

2020-04-15

Como Citar

Nodari, P. C., & Carneiro, M. L. (2020). Educação para a universalidade e para a não violência segundo Eric Weil. CONJECTURA: Filosofia E educação, 25, 90–118. https://doi.org/10.18226/21784612.v25.dossie.6