CONTRIBUTIONS OF BUSINESS INCUBATORS IN THE KNOWLEDGE MANAGEMENT AND CREATION FOR INCUBATED COMPANIES
DOI:
https://doi.org/10.18226/23190639.v10n3.06Abstract
This article verifies the contributions of business incubators to the knowledge management and creation in favor of incubated companies. It aims to understand and analyze the contributions of the business incubation process, as well as accomplish a systemic mapping of techniques and tools for the knowledge management and creation. It presents a research anchored in the literature review on business incubators and knowledge management, which were associated with techniques and tools that enable the development of nascent companies. During the investigation process, to evaluate and map the established objectives, the interview and, consequently, the interview script were used as a method and instrument for data collection, based on a qualitative research approach. Right away, 3 companies, among them, a hub of connections and two business incubators - from public and private universities - were interviewed and their responses were systematized in the multiple case study presents in this article. Therefore, the research carried out revealed that the incubation process provides and contributes intensively with the creation and management of knowledge to incubated organizations by developing an innovation ecosystem and providing mechanisms, structures and tools that enable the management and development of new knowledge in nascent organizations, in addition to competitive advantages
Metrics
References
Anprotec & ABDI (2007). Parques Tecnológicos no Brasil: Estudo, Análise e Proposições. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – Brasília.
Anprotec & MCTI (2012). Estudo, Análise e Proposições sobre as Incubadoras de Empresas no Brasil – relatório técnico. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – Brasília.
Anprotec & SEBRAE (2002). Glossário dinâmico de termos na área de Tecnópolis, Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas. Brasília.
Anprotec & SEBRAE (2016). Estudo de impacto econômico: segmento de incubadoras de empresas do Brasil. Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Brasília, DF: SEBRAE, 26 p.: il. grafs.
Antunes, M. T. P. & Martins, E. (2002). Capital intelectual: verdades e mitos. Revista Contabilidade & Finanças, 13(29), 41-54. https://doi.org/10.1590/S1519-70772002000200003
Barroso, A. C. O. & Gomes, E. B. P. (1999). Tentando entender a gestão do conhecimento. Rio de Janeiro. Revista de Administração Pública, p.147-170, mar/abr.
Carmo, J. P., & Rangel, R. da C. (2020). Fatores críticos de sucesso da rede de incubação de empreendimentos do IFES. International Journal of Innovation - IJI, São Paulo, 8(2), 150-175. https://doi.org/10.5585/iji.v8i2.17390.
Chesbrought, H. W. (2006). Open Innovation: the new Imperative for Creating and Profiting from technology. Harvard Business Press.
Cohen, S., & Hochberg, Y. V. (2014). Accelerating startups: The seed accelerator phenomenon. SSRN Electronic Journal. https://doi.org/10.1016/j.respol.2019.04.003
De Mello, R. E. S. (2018). Incubadoras universitárias de negócios de impacto social: origens, diferenças e desafios. [Doctoral dissertation, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro].
De Souza, M. A. B. (2019). A Importância das Incubadoras de Empresas para o desenvolvimento do empreendedorismo no Brasil. Revista Gestão em Foco, nº 11.
Dornelas (2002). Planejando Incubadoras de Empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Fighera, D. Kneipp, J. M., Treptow, I. C., Müller, L. O., Gomes, C. M. (2018). Práticas de inovação para a sustentabilidade em empresas de Santa Maria- RS. Revista Brasileira de Gestão e Inovação, 5(3), 72-94. doi: 10.18226/23190639.v5n3.04
Fundação Instituto de Administração (2009). Técnicas e Ferramentas de Gestão do Conhecimento e Inovação. São Paulo. (Apostila).
García, C. L., Cázares, M. M. T., & Jiménez, M. B. (2021). Business success factors within business incubators, validation of the research tool. Innovaciones de Negocios, 18(35). https://doi.org/10.29105/rinn18.35-4
Gessi, N. L., Chaves, D. F., Ternes, A. R. L., Lazzaretti, L. A. F., Wietholter, D. L., Pinceta, A., Colpo, J., & Bordim, J. (2021). Incubadoras de empresas de base tecnológica como indutora do desenvolvimento regional: estudo de caso Iati-Fema / Technology-based business incubators as inducers of regional development: Iati-Fem case study. Brazilian Journal of Development, 7(6), 63426–63446. https://doi.org/10.34117/bjdv7n6-630
Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE-Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 57-63. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-75901995000200008
Goldenberg, M. (2004). A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais (8 ed) – Rio de Janeiro: Record.
Lucion, E. V., Endo, G. Y., & Walter, S. A. (2020). A incubação de empresas como fator estratégico: um estudo multicasos em incubadoras paranaenses. South American Development Society Journal, 6(18), 55. http://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v6i18p55-81
Machado, A. D. B. (2018). Habitat de inovação: construção do conhecimento em incubadoras.
Macintosh, A. (1997). Position paper on knowledge management. Artifitial Intelligence Applications Institute, University of Adinburgh.
Marcuzzo, R., Siluk, J. C. M., Gerhardt, V. J., Tascheto, P. H., & Maldonado, M. U. (2019). Mapeamento de incubadoras tecnológicas no Brasil. Revista Produção Online, 19(4), 1441-1469. https://doi.org/10.14488/1676-1901.v19i4.3556
Martins, G. de A., & Theóphilo, C. R. (2016). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas.
Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), (1998). Manual para implantação de incubadoras de empresas. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico: Brasília.
Monitor, G. E. (2015). Empreendedorismo no Brasil. Global Entrepreneurship Monitor. Relatório Executivo.
Monitor, G. E. (2017). Empreendedorismo no Brasil. Global Entrepreneurship Monitor. Relatório Executivo.
O’Brien. J. A. (2003). Sistemas de Informação e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. tradução: Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva.
Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2007). Compartilhamento do Conhecimento em Incubadoras Brasileiras associadas à Anprotec. RAM. Revista De Administração Mackenzie, 8(2), 38–59. https://doi.org/10.1590/1678-69712007/administracao.v8n2p38-58.
Rezende, J. F. de C., Avila, M., & Maia, R. S. (2012). Geração e gestão do valor por meio de métricas baseadas nas perspectivas do capital intelectual. Revista de Administração (São Paulo), 47(1), 51-67. https://dx.doi.org/10.5700/rausp1025
Serasa Experian (2019). Número de novas empresas no Brasil ultrapassa 2 milhões em agosto, revela Serasa Experian. Disponível em: <https://www.serasaexperian.com.br/sala-de-imprensa/numero-de-novas-empresas-no-brasil-ultrapassa-2-milhoes-em-agosto-revela-serasa-experian>. Acesso em: 13/08/2020.
Serasa Experian (2022). Nascimento de empresas cresce 17,8% em maio, aponta Serasa Experian. Disponível em: <https://www.serasaexperian.com.br/sala-de-imprensa/analise-de-dados/nascimento-de-empresas-cresce-178-em-maio-aponta-serasa-experian/>. Acesso em: 25/08/2022.
Silva, R., & Deschamps, I. (2018). Conhecimento Científico Tecnológico e a Relação Universidade-Incubadora-Empresa: O Caso de uma Incubadora de uma Universidade Comunitária em Santa Catarina. Brasil.
Silva, S. L. (2002). Informação e competitividade: a contextualização da gestão do conhecimento nos processos organizacionais. Ciência da Informação, v. 31, n. 2, p. 142-151, maio/ago. https://doi.org/10.18225/ci.inf.v31i2.969
Soares, A. M., Kovaleski, J. L., Gaia, S., & Betim, L. M. (2013). Sete dimensões da gestão do conhecimento sob a percepção de gestores: estudo de caso em empresas madeireiras.
Soares, D. M. (2019). A influência do ambiente de incubação no processo de compartilhamento de conhecimento tácito: estudo de caso da Farol Incubadora de Empresas. http://doi.org/10.14393/ufu.di.2019.2555
Sveiby, K. E. (1998). A Nova Riqueza das Organizações: gerenciando e avaliando patrimônios de conhecimento. 1ª Edição. Rio de Janeiro.
Takeuchi, H. & Nonaka, I. (2008). Gestão do Conhecimento [recurso eletrônico]. tradução Ana Thorell. - Dados eletrônicos. - Porto Alegre: Bookman.
Terra, J.C.C. (2001). Gestão do Conhecimento: o grande desafio empresarial. 3a ed. São Paulo. Negócio Editora.
Terra, J. C. C. (2005). Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Vitor Falcão Henriques, Felipe Mendes Borini
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The author must guarantee that:
- there is full consensus among all the coauthors in approving the final version of the document and its submission for publication.
- the work is original, and when the work and/or words from other people were used, they were properly acknowledged.
Plagiarism in all of its forms constitutes an unethical publication behavior and is unacceptable. Revista Brasileira de Gestão e Inovação has the right to use software or any other method of plagiarism detection.
All manuscripts submitted to RBGI - Revista Brasileira de Gestão e Inovação go through plagiarism and self-plagiarism identification. Plagiarism identified during the evaluation process will result in the filing of the submission. In case plagiarism is identified in a manuscript published in the journal, the Editor-in-Chief will conduct a preliminary investigation and, if necessary, will make a retraction.
This journal, following the recommendations of the Open Source movement, provides full open access to its content. By doing this, the authors keep all of their rights allowing Revista Brasileira de Gestão e Inovação to publish and make its articles available to the whole community.
RBGI - Revista Brasileira de Gestão e Inovação content is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Any user has the right to:
- Share - copy, download, print or redistribute the material in any medium or format, linking to RBGI site.
- Adapt - remix, transform and build upon the material for any purpose, even commercially.
According to the following terms:
- Attribution - You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
- No additional restrictions - You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything that the license permits.
#RBGI
