Ciborgues, robôs e clones na pedagogia do cinemaCiborgues, robôs e clones na pedagogia do cinema

Autores

  • Angela Dillmann Nunes Bicca Instituto Federal Sul-Rio-Grandense
  • Maria Lúcia Castagana Wortmann UFRGS

Resumo

Este texto discute alguns filmes classificados como de ficção científica para marcar como o cinema nos tem ensinado a ver e a viver nessa civilização altamente tecnológica, à qual se tem atribuído o qualificativo cibernética. (APPIGNANESI; GARRAT, 1998). Tal civilização, também configurada como pós-moderna (Lyotard, 1989), como  modernidade líquida (BAUMAN, 2001), ou como modernidade tardia (JAMESON, 2002), tem sido caracterizada por atuar na produção de
subjetividades bastante diversas das usualmente invocadas para referir o homem no humanismo moderno. Muitos dos debates conduzidos salientam a centralidade que as TICs alcançam nas sociedades contemporâneas, que também se caracterizam pela emergência de formas ciborgues, pós-humanas ou pós-orgânicas,
que representam corpos descritos muito mais como processos ou arranjos da informação do que como corposmáquina, como as perspectivas modernistas enfatizavam. Argumentamos que se rompem nessas novas representações importantes binarismos modernos, tais como, homem/máquina, biológico/tecnológico e natureza/cultura

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Como Citar

Dillmann Nunes Bicca, A., & Castagana Wortmann, M. L. (2010). Ciborgues, robôs e clones na pedagogia do cinemaCiborgues, robôs e clones na pedagogia do cinema. CONJECTURA: Filosofia E educação, 15(2). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/323

Edição

Seção

Artigos