A máscara de Emílio
Resumo
Este artigo, redigido em tom ensaístico, trata da identidade infantil presente na obra Emílio ou Da Educação, de Jean-Jacques Rousseau. Nesse sentido, procura vislumbrar aquilo que existe por detrás da escrita do autor de Emílio, ouseja, o Eu de sua própria escritura. Utiliza ferramentas conceituais da filosofia de Friedrich Nietzsche, a fim de avaliar a
constituição valorativa de tal obra no que concerne à infância. Uma infância que se estabelece como o polo condutor de toda
a pedagogia moderna, pois supera as narrativas anteriores como a Didática magna, de Comenius. Em relação à moral, a obra de Rousseau instaura um novo momento na civilização ocidental, aquele que faz do ser infantil o sujeito cidadão da modernidade. Portanto, desenvolvese no artigo a textura de uma máscara que encontra na linguagem a fórmula pulsante de sua expressão.
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Como Citar
Nicolay, D. A. (2010). A máscara de Emílio. CONJECTURA: Filosofia E educação, 15(1). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/182
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Artigos
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