DESTRVAFOZ PROGRAM:

ITS CONTRIBUTION IN THE FAST FORMALIZATION OF COMPANIES IN FOZ DO IGUAÇU/PR

Authors

DOI:

https://doi.org/10.18226/23190639.v10n3.04

Abstract

This study aimed to verify how the DestravaFoz Program contributed to the rapid formalization of companies in Foz do Iguaçu/PR. Intending to contribute by demonstrating how technological innovation in the public sector contributes to local development. For this, it was necessary to carry out the progress of the process of formalizing a company from the implementation of the DestravaFoz Program, and to analyze the optimization of time in the process of formalizing a company, from the implementation of the DestravaFoz Program. Data were collected from the categorization of the investigated elements, through a bibliographic survey, semi-structured interviews with two representatives of the DestravaFoz Program and document analysis. Data validation was performed through content analysis and triangulation. It was verified that the DestravaFoz Program is composed of public and private actors whose main objective is the standardization of the legalization process of a company in Foz do Iguaçu/PR. The conclusion is that processes of legalization of companies that were carried out manually with the implementation of technological innovation, through the DestravaFoz Program, it was possible to transform the reality of people, companies and the city of Foz do Iguaçu, where larger numbers of legalized companies that become active in record times and, as a consequence, generate capital circulation and jobs in the city. However, it was not possible to measure the opening time of a company in Foz do Iguaçu until 2018, as the process was entirely carried out manually, disorganized and non-standard.

Metrics

Metrics Loading ...

References

Agrawal, Agrawal, I. M, Ajay K., Cockburn, A. G. & Alexander Oettl. (2012). Why Are Some Regions More Innovative Than Others? The Role of Firm Size Diversity (Working Paper 17793). National Bureau ff Economic Research. Cambridge, 17793, 01-47.

Aucélio, J. G. & Sant’ana, P. J. P. de. (2006). Trinta anos de políticas públicas no Brasil para a área de Agricultura. Revista Parcerias Estratégicas, 23, 252-268. DOI: https://doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v7i2.3483

Decreto n° 9.283, de 7 de Fevereiro de 2018. (2018). Regulamenta medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/d9283.htm

Lei Complementar nº 123, de 14 de Dezembro de 2006. (2006). Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm

Lei nº 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. (2002). Institui o Código Civil. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406compilada.htm.

Lei nº 10.973, de 02 de Dezembro de 2004. (2004). Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm

Lei nº 11.598, de 3 de dezembro de 2007. (2007). Estabelece diretrizes e procedimentos para a simplificação e integração do processo de registro e legalização de empresários e de pessoas jurídicas, cria a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – REDESIM. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 dez. 2007. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11598.htm

Lei Nº 13.243, de 11 de Janeiro de 2016. (2016). Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm

Cerqueira, H. E. A. da G.; Paula, J. A. de & Albuquerque, E. da M. E. (2008). Teoria econômica, empresários e metamorfoses na empresa industrial. Cedeplar/Face/UFMG, 7 (1), 34-51.

BORGES, A. F., LIMA, J. B. & BRITO, M. J. (2017). Empreendedorismo no Brasil: 2016. 1. IBQP.

Dolabela, F. (2008). Oficina do empreendedor: a metodologia do ensino que ajuda a transformar conhecimento em riqueza. 1. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

Dolabela, F. (1999). Oficina do Empreendedor. 1. ed., São Paulo: Cultura Editores Associados.

Façanha, C.L.E. (2021). Empreendedorismo e Formalização: uma Análise do Programa Destravafoz e sua Contribuição para Geração de Empregos Formais em Foz Do Iguaçu/PR. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Integração Latino-Americana, Foz do Iguaçu, PR, 2021. https://dspace.unila.edu.br/bitstream/handle/123456789/6405/Empreendedorismo%20e%20Formaliza%c3%a7%c3%a3o%3a%20uma%20An%c3%a1lise%20do%20Programa%20Destravafoz%20e%20sua%20Contribui%c3%a7%c3%a3o%20para%20Gera%c3%a7%c3%a3o%20de%20Empregos%20Formais%20em%20Foz%20Do%20Igua%c3%a7u/PR?sequence=1&isAllowed=y>.

Filion, L. J.(2004). Entendendo os intraempreendedores como visionistas. Revista de Negócios, 9 (2), 65-80.

Flick, U. (2004). Introducción a la investigación cualitativa. Madrid: Morata.

Foz do Iguaçu (Município). Decreto nº 29.133, de 19 de abril de 2021. Institui o Comitê Gestor de Desenvolvimento Municipal. Foz do Iguaçu, 19 abr. 2021. https://leismunicipais.com.br/a/pr/f/foz-do-iguacu/decreto/2021/2913/29133/decreto-n-29133-2021-institui-o-comite-gestor-de-desenvolvimento-municipal-cgdm-com-o-objetivo-de-gerir-o-tratamento-diferenciado-e-favorecido-as-microempresas-e-empresas-de-pequeno-porte-no-municipio-de-foz-do-iguacu

Foz do Iguaçu (Município). Decreto nº 26.792, de 8 de novembro de 2018. Institui e regulamenta o Programa FozDesenvolve, de maneira complementar ao Programa de Desenvolvimento Econômico de Foz do Iguaçu. Foz do Iguaçu, 08 nov. 2018. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/pr/f/foz-do-iguacu/decreto/2018/2679/26792/decreto-n-26792-2018-institui-e-regulamenta-o-programa-fozdesenvolve-de-maneira-complementar-ao-programa-de-desenvolvimento-economico-de-foz-do-iguacu-prodefi-criado-pela-lei-n-3702-de-2-de-junho-de-2010-e-alteracoes-e-a-lei-complementar-n-229-de-23-de-dezembro-de-2014

Gartner, W. B. (1985) A conceptual framework for describing the phenomenon of new venture. Academy of Management Journal, 10 (4), 696-706.

Geldes, C., Felzensztein, C. & Palaciosfenech, J. (2017). Technological and non-technological innovations, performance and propensity to innovate across industries: The case of an emerging economy. Industrial Marketing Management, 61, 55-66. https://doi.org/10.1016/j.indmarman.2016.10.010

Global Innovation Index. (2015) Effective Innovation Policies for Development. Fontainebleau, Ithaca, and. Geneva: Cornell University, INSEAD, and WIPO. https://doi.org/10.34667/tind.28212

Global Entrepreneurship Monitor. (2019). Empreendedorismo no Brasil 2019. https://ibqp.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Empreendedorismo-no-Brasil-GEM-2019.pdf.

Godoi, C., Mello, R. & Silva, A. (orgs). (2006) Pesquisa qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva.

Godoy, A. S. (1995). A pesquisa qualitativa e sua utilização em Administração de Empresas. Revista de Administração de Empresas, 35 (4), 65-71,

GOMES, R. (2004). A análise de dados em pesquisa qualitativa. In: MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. 23. ed. Vozes, Rio de Janeiro, p. 67-79, 2004.

Governo Federal. REDESIM. (2021). https://www.gov.br/empresas-e-negocios/pt-br/redesim.

Hashimoto, M. (2010). Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. 2. ed. São Paulo: Saraiva.

Hisrich, R. D., Peters, M. P. & Shepherd, D. A. (2009). Empreendedorismo.7. ed. São Paulo Bookman.

Kuznetsov, Y. (2006). Diaspora Networks and the International Migration of Skills - How Countries can Draw Their Talent Abroad.Washington: The World Bank Institute.

Lavaille, C. & Dione, J. A. (1999). Construção do Saber - Manuais, Projetos, Pesquisas de Música. Artmed.

Leal, C. I. S. & Figueiredo, P. N. (2021). Inovação tecnológica no Brasil: desafios e insumos para políticas públicas. Rev. Adm. Pública, 55 (3). https://doi.org/10.1590/0034-761220200583

Liao, J. & Welsch, H. (2002). The temporal patterns of venture creation process: an exploratory study. In: BYGRAVE, W. D. et al. (Ed.). Frontiers of Entrepreneurship Research 2002. Babson College.

Lichtenstein, B. B, Dooley, K. & Lumpkin, G. T. Measuring emergence in the dynamics of new venture creation. Journal of Business Venturing, 21, 153-175, 2006.

Minayo, M. C. de S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5 (7), 01-12.

Mompo, R. & Redoli, J. (2009). Innovation strategies for small and medium-sized enterprises. Innovation, 9 (1).

Nelson, R. R. (1993). National innovation systems: a comparative analysis. 1. ed. New York: Oxford University Press, 1.

Painel Mapa de Empresas. (2020). In: GOVERNO DIGITAL. Base de dados ministério da economia. https://www.gov.br/governodigital/pt-br/mapa-de-empresas/painel-mapa-de-empresas.

Pakes, P. R., Borrás, M. Á. A. & Torkomian, A. L. V. (2018). A percepção dos núcleos de inovação tecnológica do estado de São Paulo quanto às barreiras à transferência de tecnologia universidade-empresa. Tecnológica, 22 (2), 120-127. https://doi.org/10.17058/tecnolog.v22i2.12028

Ramos, A. L. S. C. (2011). O Direito de Empresa no Código Civil - Comentários ao Livro II (Arts. 966 a 1.195). 1 ed. Editora Método. São Paulo.

Receita Federal. Instrução Normativa nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018. Dispõe sobre o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=97729

Reis, D. R. (2004). Gestão da Inovação Tecnológica. Manole.

Samara, B. S. & BARROS, J. C. de. (2002). Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.

Sano, H. (2020). Laboratórios de inovação no setor público: mapeamento e diagnóstico de experiências nacionais / Hironobu Sano. Enap. https://repositorio.enap.gov.br/handle/1/5112

Schumpeter, J. A. (1942). Capitalism, socialism and democracy. Nova York: Harper e Brothers.

Seiffert, P. Q. (2005). Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas.

Seclen-Luna, J. P., Moya-fernández, P., Barrutia, J. & Ferrucci, L. (2022). Inovação em microempresas fabricantes de máquinas-ferramenta? Os efeitos dos T-KIBS nas inovações tecnológicas e não tecnológicas. R. Bras. Gest. Neg., 24 (1), 144-158. https://doi.org/10.7819/rbgn.v24i1.4163

Serzedello, N. T. B. & Tomaél, M. I. (2011). Produção tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (UEL): Mapeamento da área de Ciências Agrárias pela Plataforma Lattes. AtoZ: Novas Práticas em Informação e Conhecimento, Curitiba, 1 (1), 23-37. DOI: 10.5380/atoz.v1i1.41281.

Stake, R. E. (1994). Case Studies. In N. Denzin Y. Lincoln, Handbook of qualitative research. Sage.

Teece, D. J. (2016). Dynamic capabilities and entrepreneurial management in large organizations: Toward a teoryofthe (entrepreneurial) firm. European Economic Review, 86, 202-216. DOI: 10.1016/j.euroecorev.2015.11.006

Tidd, J & Bessant, J. (2015). Gestão da inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.

Valentina, J. D. & Corrêa, R. d. S. (2018). Guia para Abertura de Empresas - Aspectos fiscais, Tributários e Contábeis - Cálculos, Modelos, Exemplos Práticos. 1. ed. São Paulo: Atlas.

Vasconcelos, I. F. F. G., Reis, H. A. I., Leal, F. B. & Carvalho, L. A. (2019). Inovação tecnológica radical e mudança organizacional: a institucionalização de organizações resilientes e formas de trabalho mais substantiva. Cad. EBAPE.BR, 17 (4). https://doi.org/10.1590/1679-395120190144

Vergara, S. C. (2007). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8. ed. São Paulo: Atlas.

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.

Published

2023-04-30

How to Cite

de Lima Ericeira Façanha, C., Teotonio do Nascimento, D. ., Rojo, C. A. ., & Zanquetta de Pintor, G. M. . (2023). DESTRVAFOZ PROGRAM:: ITS CONTRIBUTION IN THE FAST FORMALIZATION OF COMPANIES IN FOZ DO IGUAÇU/PR. Brazilian Journal of Management and Innovation (Revista Brasileira De Gestão E Inovação), 10(3), 129–151. https://doi.org/10.18226/23190639.v10n3.04