Gamification and Video-Game Induced Tourism
Differentiating the Use of these Concepts in Tourism Activity
DOI:
https://doi.org/10.18226/21789061.v16i4p1031Keywords:
Tourism, Gamification, Eletronic Games, Information and Communication TechnologyAbstract
Tourism-oriented marketing benefits from the use of Information and Communication Technologies [ICT] to enhance the experience offered to tourists and increase demand. Among the tools used, the application of gamification in tourism activities and the creation of new intelligent tourist destinations has recently received significant attention from both the market and scientific production. However, it is necessary to demonstrate the existing differences between gamification in tourism activities and video game-induced tourism, a micro-niche of tourism that benefits from advances in computer graphics applied to the transcription and digital reconstruction of locations in electronic games. To do so, a theoretical survey was conducted on gamification and its fundamental elements, as well as the characteristics of video game-induced tourism, a new potential tool for promoting destinations and tourist products. The results showed that the approaches have fundamental differences, although both use components related to both ICT and games.
References
Bartle, R. (1996). Hearts, clubs, diamonds, spades: Players who suit MUDs. Journal of MUD research, 1(1), 19-45. Link
Bartle, R. (2009). Understanding the limits of theory. In: Chris Bateman (ed.). Beyond Game Design: Nine Steps to Creating Better Videogames. Delmar. Link
Buhalis, D., & Amaranggana, A. (2013). Smart tourism destinations. In: Information and Communication Technologies in Tourism 2014, Proceedings of the International Conference. 553-564. Springer International Publishing. Dublin, Ireland.
Buhalis, D., & Karatay, N. (2022). Mixed reality (MR) for generation Z in cultural heritage tourism towards metaverse. In: Stienmetz, J.L., Ferrer-Rosell, B., Massimo, D. (eds) Information and Communication Technologies in Tourism 2022. Springer, Cham.
Busarello, R. I., Ulbricht, V. R., & Fadel, L. M. (2014). A gamificação e a sistemática de jogo: conceitos sobre a gamificação como recurso motivacional. Gamificação na Educação. pp. 11-37. São Paulo: Pimenta Cultural.
Corrales-Paredes, A., Malfaz, M., Egido-García, V., & Salichs, M. A. (2021). Waymarking in social robots: Environment signaling using human–robot interaction. Sensors, 21(23), 8145. Link
Coutinho, F. N., Faria, D. M. C. P., & Faria, S. D. (2016). Turismo literário. albuquerque: revista de história, 8(16), 32-50. Link
Czikszentmihalyi, M. (1990). Flow: The psychology of optimal experience. Harper & Row
Diana, J. B., Golfetto, I. F., Baldessar, M. J., & Spanhol, F. J. (2014). Gamification e teoria do flow. In: Fadel, L. M.; Ulbricht, V. R.; Batista, C. R. (Orgs.). Gamificação na educação. pp 38-73. São Paulo: Pimenta Cultural.
De Carli, I. C. D. S., de Araújo Gastal, S., & Gomes, M. N. (2016). Pokémon Go, realidade aumentada e georeferenciamento: a gamificação nas suas possibilidades para o Turismo. Revista Hospitalidade, 13, 01-17. Link
Depken, C. A., Globan, T., & Kožić, I. (2020). Television-induced tourism: evidence from Croatia. Atlantic Economic Journal, 48, 253-262. Link
Deterding, S., Sicart, M., Nacke, L., O'Hara, K., & Dixon, D. (2011). Gamification. using game-design elements in non-gaming contexts. In CHI'11 extended abstracts on human factors in computing systems, 2425-2428. Link
Dionisio, M., & Nisi, V. (2021). Leveraging Transmedia storytelling to engage tourists in the understanding of the destination’s local heritage. Multimedia Tools and Applications, 80(26-27), 34813-34841. Link
Dubois, L. E., & Gibbs, C. (2018). Video-game–induced tourism: a new frontier for destination marketers. Tourism Review, 73(2), 186-198. Link
Fadel, L. M.; Ulbricht, V. R.; Batista, C. R. (Orgs.) (2014). Sumário. In Gamificação na Educação (1), 6-10. São Paulo: Pimenta Cultural.
Garcia, A. C. B., Vieira, V., Vivacqua, A., França, J., & Dias, A. (2020). Groupware 4.0: Avanços e desafios da computação social. Sociedade Brasileira de Computação. Link
Hamari, J., Huotari, K., & Tolvanen, J. (2015). Gamification and economics. The gameful world: Approaches, issues, applications, 139-161. Link
Hudson, S., & Ritchie, J. B. (2006). Promoting destinations via film tourism: An empirical identification of supporting marketing initiatives. Journal of Travel Research, 44(4), 387-396. Link
Ihamäki, P. (2012). Geocachers: The creative tourism experience. Journal of Hospitality and Tourism Technology, 3(3), 152-175. Link
Jenkins, H. (2006). Convergence Culture: where old and new media collide. New York University Press. 307-319. Link
Junko, Y., Hsu, C. H., & Liu, T. Z. (2022). Video-Games as a media for tourism experience. In: Stienmetz, J.L., Ferrer-Rosell, B., Massimo, D. (eds) Information and Communication Technologies in Tourism 2022. Springer, Cham. Link
Kang, B., & Tan, S. H. (2014). Interactive games: Intrinsic and extrinsic motivation, achievement, and satisfaction. Journal of Management and Strategy, 5(4), 110-116. Link
Macionis, N. (2004, November). Understanding the film-induced tourist. In: International Tourism And Media Conference Proceedings. Tourism Research Unit, Monash University: Melbourne, Australia. (24), 86-97. Link
Martins, C., Fiates, G. G. S., & Pinto, A. L. (2016). A relação entre os clusters de turismo e tecnologia e seus impactos para o desenvolvimento local: um estudo bibliométrico da produção científica. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo, 10, 65-88. Link
Meslow, S. (2018, 18 de setembro). How 'Marvel's Spider-Man' Crafted a Perfect Digital New York City for You to Save. GQ Link
Özkul, E., Uygun, E., & Levent, S. (2020). Digital Gamification in the Tourism Industry. In: Handbook of Research on Smart Technology Applications in the Tourism Industry. IGI Global. 169-203. Link
Rainoldi, M., Van den Winckel, A., Yu, J., & Neuhofer, B. (2022). Video-game experiential marketing in tourism: Designing for experiences. In Stienmetz, J.L., Ferrer-Rosell, B., Massimo, D. (eds) Information and Communication Technologies in Tourism 2022. Pp 3-15. Springer, Cham. Link
Sajid, M. J., Cao, Q., Xinchun, L., Brohi, M. A., & Sajid, M. F. (2018). Video gaming a new face of inducement tourism: Main attractors for juvenile gamers. International Journal for Social Studies, 4, 52-56. Link
Soares, R. A. M. da C., Albuquerque, T. V. de ., Mendes-Filho, L., & Alexandre, M. L.. (2022). Revisão sistemática da produção científica brasileira sobre turismo e tecnologia da informação e comunicação (TIC). Revista Brasileira de Pesquisa Em Turismo, 16, e–2629. Link
Soster, S. S., Gonçalves, P. H., & Borges, A. M. (2021). Tecnologias digitais aplicadas ao patrimônio cultural e ao turismo. Caderno Virtual de Turismo, 21(2), 127-139. Link
Souza, V. da S., & Marques, S. V. (2017). Gamificação e marketing para um turismo sustentável: uma revisão exploratória. Revista Turismo & Desenvolvimento, 1(27/28), 773-788. Link
De Freitas Verdugo, K. V., Frossard, M. S. & de Almeida, L. G. B. (2022). Gamificação e turismo: uma proposta de inovação e cocriação de experiências em destinos turísticos a partir de um videogame. Diálogo com a Economia Criativa, 7(19). Link
Zichermann, G., & Cunningham, C. (2011). Gamification by design: Implementing game mechanics in web and mobile apps. O'Reilly Media, Inc.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
