Empreendedorismo Acadêmico Usando Diversos Canais de Transferência de Conhecimento e de Tecnologia

Autores

  • Paula Coelho UFMG
  • Marcia Rapini UFMG

Palavras-chave:

Empreendedorismo

Resumo

Este trabalho tem como objetivo apresentar os canais de transferência de tecnologia e de conhecimento (TCT) utilizados por professores empreendedores da área de Tecnologia da Informação (TI) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).  A partir da aplicação do método roadmapping, com abordagem retrospectiva, foram identificados na trajetória da vida de inovação dos professores empreendedores os canais utilizados na TCT. Os resultados apontam o uso de cinco canais para a criação e distribuição de valor (tangível e intangível) tanto para a universidade quanto para o professor, seus alunos e para a sociedade. Os canais são: Criação de Spin-off Acadêmica (SOA), Projetos Cooperativos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Prestação de Serviços, Residência Tecnológica e Formação de Empreendedores. Os achados nos estudos de caso desmitificam a patente como único canal para a TCT da universidade com criação e distribuição de valor neste setor para a sociedade.

Referências

ABES. (2021). Associação Brasileira das Empresas de Software. Recuperado em 5 de junho, 2021, de https://abessoftware.com.br/

Ahuja, G., Lampert, C. M., & Novelli, E. (2013). The second face of appropriability: Generative appropriability and its determinants. Academy of Management Review, 38(2), 248-269. https://doi.org/10.5465/amr.2010.0290

Aldridge, T. T., Audretsch, D., Desai, S., & Nadella, V. (2017). Scientist entrepreneurship accross scientific fields. In Universities and the Entrepreneurial Ecosystem. Edward Elgar Publishing. https://doi.org/10.4337/9781786432797.00011

Almeida, W. et al. (2020). Como Estimar um Software?: Métricas para a Aferição de Esforço, Prazo e Custo de um Produto de Software. Recuperado em 9 de agosto, 2021, de https://sol.sbc.org.br/livros/index.php/sbc/catalog/download/48/222/460-1?inline=1.

Amit, R., & Zott, C. (2012). Creating Value Through Business Model Innovation. MIT Sloan Management Review, 53(3), 41. Recuperado em 9 de agosto, 2021, de https://www.proquest.com/openview/980894e8e6a1fc0277b6eefb8c57762e/1?pq-origsite=gscholar&cbl=26142

Audretsch, D. B., Lehmann, E. E., & Wright, M. (2014). Technology transfer in a global economy. The Journal of Technology Transfer, 39(3), 301-312. https://doi.org/10.1007/s10961-012-9283-6

Barbosa, M. É na crise que as startups mais se multiplicam. (2019). FolhaPE. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.folhape.com.br/economia/e-na-crise-que-as-startups-mais-se-multiplicam/99055/

Bercovitz, J., & Feldman, M. (2008). Academic entrepreneurs: Organizational change at the individual level. Organization science, 19(1), 69-89. https://doi.org/10.1287/orsc.1070.0295

Besanko, D. D., Mark, S., & Scott, S. (2013). Economics of Strategy (6thedn) (pp. 119-120). John Wiley and Sons. Economics of strategy. John Wiley & Sons. Recuperado em 20 de janeiro, 2021, de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4253472/mod_resource/content/1/Economics%20of%20Strategy%2C%206th%20Edition.pdf

Bowman, C., & Ambrosini, V. (2000). Value creation versus value capture: towards a coherent definition of value in strategy. British journal of management, 11(1), 1-15. https://doi.org/10.1111/1467-8551.00147

BRASSCOM. (2012). Estratégia TIC Brasil 2012. Recuperado em 24 de junho, 2021, de https://brasscom.org.br/wp-content/uploads/2017/08/estrategia_tic_brasil_2022_forum_nacional_portugues.pdf

Candido, A. L., & Maia, M. C. (2023). The Use of IT and Frugal Innovation as a Competitive Advantage in Brazil. Brazilian Journal of Management and Innovation, 10 (2), 56-75. https://doi.org/10.18226/23190639.v10n2.04

Carayannis, E. G., Rogers, E. M., Kurihara, K., & Allbritton, M. M. (1998). High-technology spin-offs from government R&D laboratories and research universities. Technovation, 18(1), 1-11. https://doi.org/10.1016/S0166-4972(97)00101-6

Casadesus-Masanell, R., & Ricart, J. E. (2010). From strategy to business models and onto tactics. Long range planning, 43(2-3), 195-215. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2010.01.004

CGEE. (2020). Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Lei de Informática: resultados, desafios e oportunidades para o setor de TIC no Brasil. Recuperado em 24 de junho, 2021, de https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/CGEE_Lei_Info_vol1-anais.pdf/59dddf5e-d998-4683-bcfa-f9c19920eb88?version=1.6

Chege, S. M., & Wang, D. (2020). Information technology innovation and its impact on job creation by SMEs in developing countries: an analysis of the literature review. Technology Analysis & Strategic Management, 32(3), 256-271. https://doi.org/10.1080/09537325.2019.1651263

Chesbrough, H., Lettl, C., & Ritter, T. (2018). Value creation and value capture in open innovation. Journal of Product Innovation Management, 35(6), 930-938. https://doi.org/10.1111/jpim.12471

CIN. (2021). Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco. Recuperado em 22 de janeiro, 2021, de https://portal.cin.ufpe.br.

CMAP. (2019). Relatório de Avaliação Lei de Informática - Lei Nº 8.248/1991. Recuperado em 22 de fevereiro, 2021, de https://www.gov.br/economia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/cmap/politicas/2019/subsidios/relatorio-de-avaliacao-cmas-2019-lei-de-informatica.

de las Heras-Rosas, C., & Herrera, J. (2021). Research trends in open innovation and the role of the university. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 7(1), 29. https://doi.org/10.3390/joitmc7010029

DeVol, R., Lee, J., & Ratnatunga, M. (2017). ConCept to CommerCialization. Milken Institute. April. Recuperado em 5 de maio, 2021, de https://www.aau.edu/key-issues/concept-commercialization-best-universities-technology-transfer.

Di Gregorio, D., & Shane, S. (2003). Why do some universities generate more start-ups than others?. Research policy, 32(2), 209-227. https://doi.org/10.1016/S0048-7333(02)00097-5

Dias, I. (2018). Da docência à criação de spin-offs acadêmicos: aspectos que impactam na decisão de levar a pesquisa para o mercado. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado em 5 de maio, 2021, de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-B49PXE

Dolabela, F. (2011). Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados.

Dornelas, J. (2013). Empreendedorismo na Prática: mitos verdades do empreendedor de sucesso. Elsevier Brasil.

Dutrénit, G., & Arza, V. (2010). Channels and benefits of interactions between public research organisations and industry: comparing four Latin American countries. Science and public policy, 37(7), 541-553. https://doi.org/10.3152/030234210X512043

ECOSSSISTEMA.PE. (2021). Ecossistema.PE. Recuperado em 10 de julho, 2021, de https://ecossistema.pe/.

Fajardo, V. (2019). Disciplina que reúne de engenharia a design ensina inovação na UFPE. Porvir. Recuperado em 2 de fevereiro, 2021, de https://porvir.org/disciplina-que-reune-de-engenharia-a-design-ensina-inovacao-na-ufpe.

Fernandes, R. F., Antenor, M. C., Andrade, J. S., Barros Filho, M. M. L., & ARAÚJO, A. (2018). Práticas de transferência de tecnologia: uma análise multicasos. Cadernos de Prospecção, 11(5), 1342. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.27316

Fischer, B. B., Schaeffer, P. R., Vonortas, N. S., & Queiroz, S. (2018). Quality comes first: university-industry collaboration as a source of academic entrepreneurship in a developing country. The Journal of Technology Transfer, 43(2), 263-284. https://doi.org/10.1007/s10961-017-9568-x

Freeman, R. E. (2015). Strategic Management: A Stakeholder Approach. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9781139192675

Garcia, R., & Suzigan, W. (2021). As Relações Universidade-Empresa.Texto para Discussão. Unicamp, Campinas. Recuperado em 2 de fevereiro, 2021, de https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/TD/TD405.pdf

Garcia, R., Rapini, M., & Cário, S. (2018). Estudos de caso da interação universidade-empresa no Brasil. Belo Horizonte: Face/UFMG. Recuperado em 2 de fevereiro, 2021, de https://www3.eco.unicamp.br/Neit/images/destaque/Estudos_de_caso_da_interacao_universidade-empresa_no_Brasil.pdf

Granstrand, O., & Holgersson, M. (2020). Innovation ecosystems: A conceptual review and a new definition. Technovation, 90, 102098. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2019.102098

Guaranys, L. D. (2010). Universidade empreendedora: conceito em evolução, universidade em transformação. Educação empreendedora: conceito, modelos e práticas/Rose Mary A. Lopes, organizadores. Rio de Janeiro: Elsevier.

Hayter, C. S., Nelson, A. J., Zayed, S., & O’Connor, A. C. (2018). Conceptualizing academic entrepreneurship ecosystems: A review, analysis and extension of the literature. The Journal of Technology Transfer, 43(4), 1039-1082. https://doi.org/10.1007/s10961-018-9657-5

Hirose, Y.; Phaal, R. (2016). A retrospective visual mapping approach for understanding the emergence of technology ventures. R&D Management Conference. Cambridge, 3(6).

IBE. (2016). Relação de Instituições Credenciadas CATI / Lei de Informática MCTIC-SEPIN. IBE USP. Recuperado em 22 de fevereiro, 2021, de http://www.ibe.usp.br/images//relao%20de%20Instituies%20credenciadas%20CATI-lei%20de%20Informtica%20MCTIC-SEPIN3.pdf.

IBGE. (2020). Pesquisa de Inovação - PINTEC 2017. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em ‘22 de janeiro, 2020, de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/ciencia-tecnologia-e-inovacao/9141-pesquisade-inovacao.html?edicao=27431&t=publicacoes.

INCA. (2018). Fases de desenvolvimento de um novo medicamento. Recuperado em 23 de junho, 2021, de https://www.inca.gov.br/pesquisa/ensaios-clinicos/fases-desenvolvimento-um-novo-medicamento.

INPI. (2021). Programas de Computador: Legislação. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/programas-de-computador/legislacao-programa-de-computador.

Kerr, C., & Phaal, R. (2021). Roadmapping and roadmaps: Definition and underpinning concepts. IEEE Transactions on Engineering Management, 69(1), 6-16. https://doi.org/10.1109/TEM.2021.3096012

Kirchberger, M. A., & Pohl, L. (2016). Technology commercialization: a literature review of success factors and antecedents across different contexts. The Journal of Technology Transfer, 41(5), 1077-1112. https://doi.org/10.1007/s10961-016-9486-3

Lasmar, T., & Freitas, J. (2020). O fenômeno das spin-offs acadêmicas. In Bagno, R. B., Cheng, L. C., & Souza, M. L. P. (Orgs.), Perspectivas sobre o empreendedorismo tecnológico: Da ação empreendedora aos programas de apoio e dinâmica do ecossistema. Brazil Publishing, 573-592. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.redalyc.org/pdf/973/97321709005.pdf

Lemos, P. (2012). Universidades e ecossistemas de empreendedorismo: a gestão orientada por ecossistemas eo empreendedorismo da Unicamp. Editora Unicamp.

Lepak, D. P., Smith, K. G., & Taylor, M. S. (2007). Value creation and value capture: A multilevel perspective. Academy of management review, 32(1), 180-194. https://doi.org/10.5465/amr.2007.23464011

Martinelli, A., Meyer, M., & Von Tunzelmann, N. (2008). Becoming an entrepreneurial university? A case study of knowledge exchange relationships and faculty attitudes in a medium-sized, research-oriented university. The Journal of Technology Transfer, 33(3), 259-283. https://doi.org/10.1007/s10961-007-9031-5

MEMORIADOFUTURO. (2021). Memória do futuro. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.memoriadofuturo.com.br/.

Muscio, A., Shibayama, S., & Ramaciotti, L. (2022). Universities and start-up creation by Ph. D. graduates: the role of scientific and social capital of academic laboratories. The Journal of Technology Transfer, 47(1), 147-175. https://doi.org/10.1007/s10961-020-09841-2

O'shea, R. P., Allen, T. J., Chevalier, A., & Roche, F. (2005). Entrepreneurial orientation, technology transfer and spinoff performance of US universities. Research policy, 34(7), 994-1009. https://doi.org/10.1016/j.respol.2005.05.011

OECD. (2019). Public research and innovative entrepreneurship: preliminary cross-country evidence from micro-data. Recuperado em 13 de setembro, 2020, de http://www.oecd.org/officialdocuments/publicdisplaydocumentpdf/?cote=DSTI/CIIE(2018)13/FINAL&docLanguage=En.

Orozco-Barrantes, J. (2020). Una Visión Crítica Del Concepto De Transferencia Tecnológica Y De Conocimiento. In: Suárez, D.; Erbes, A.; Barletta, F. (Orgs.) Teoría De La Innovación: Evolución, Tendencias Y Desafios: Herramientas Conceptuales Para La enseñanza y el aprendizaje. Madrid: Edicones Complutense. Recuperado em 23 de novembro, 2021, https://www.torrossa.com/en/resources/an/4993193#page=381

Pavani, C., Miranda Oliveira, M. D., & Plonski, G. A. (2019). Cases of University Spin-Offs. In Startups and innovation ecosystems in emerging markets (pp. 203-223). Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-10865-6_11

Pique, J. M., Berbegal-Mirabent, J., & Etzkowitz, H. (2018). Triple Helix and the evolution of ecosystems of innovation: the case of Silicon Valley. Triple Helix, 5(1), 1-21. https://doi.org/10.1186/s40604-018-0060-x

Polt, W., Gassler, H., Schibany, A., Rammer, C., & Schartinger, D. (2001). Benchmarking industry—science relations: the role of framework conditions. Science and public policy, 28(4), 247-258. https://doi.org/10.3152/147154301781781453

Porter, M. E. (1996). What is strategy?. Recuperado em 27 de junho, 2020, de https://hbr.org/1996/11/what-is-strategy.

Reynolds, E. & De Negri, F. (2019). Innovation in Brazil: advancing development in the 21st century. Routledge.

Ribeiro, A. T. V. B., & Plonski, G. A. (2019). Grassroots Movements: New Gears in the Engine of Brazilian University Entrepreneurship Ecosystems. In Startups and Innovation Ecosystems in Emerging Markets (pp. 179-201). Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-10865-6_10

Rippa, P., & Secundo, G. (2019). Digital academic entrepreneurship: The potential of digital technologies on academic entrepreneurship. Technological Forecasting and Social Change, 146, 900-911. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2018.07.013

Roche, M. P., Conti, A., & Rothaermel, F. T. (2020). Different founders, different venture outcomes: A comparative analysis of academic and non-academic startups. Research Policy, 49(10), 104062. https://doi.org/10.1016/j.respol.2020.104062

Rothaermel, F. T., Agung, S. D., & Jiang, L. (2007). University entrepreneurship: a taxonomy of the literature. Industrial and corporate change, 16(4), 691-791. https://doi.org/10.1093/icc/dtm023

Sampaio, A., Albuquerque, C., Vasconcelos, J., Cruz, L., Figueiredo, L., & Cavalcante, S. (2005). Software test program: a software residency experience. In Proceedings. 27th International Conference on Software Engineering, 2005. ICSE 2005. (pp. 611-612). IEEE. https://doi.org/10.1109/ICSE.2005.1553611

Schmitz, A., Urbano, D., Dandolini, G. A., de Souza, J. A., & Guerrero, M. (2017). Innovation and entrepreneurship in the academic setting: a systematic literature review. International Entrepreneurship and Management Journal, 13(2), 369-395. https://doi.org/10.1007/s11365-016-0401-z

Shane, S. A. (2004). Academic entrepreneurship: University spinoffs and wealth creation. Edward Elgar Publishing.

Shane, S., & Venkataraman, S. (2000). The promise of entrepreneurship as a field of research. Academy of management review, 25(1), 217-226. https://doi.org/10.5465/amr.2000.2791611

Siegel, D. S., & Wright, M. (2015). Academic entrepreneurship: time for a rethink?. British journal of management, 26(4), 582-595. https://doi.org/10.1111/1467-8551.12116

Spigel, B. (2017). The relational organization of entrepreneurial ecosystems. Entrepreneurship theory and practice, 41(1), 49-72. https://doi.org/10.1111/etap.12167

Strauss, A. L. (1987). Qualitative analysis for social scientists. Cambridge university press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511557842

Thomas, V. J., Bliemel, M., Shippam, C., & Maine, E. (2020). Endowing university spin-offs pre-formation: Entrepreneurial capabilities for scientist-entrepreneurs. Technovation, 96, 102153. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2020.102153

Tironi, L. F. (2017). Serviços tecnológicos e política de inovação. Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. In Turchi, L. M., & Morais, J. M. P. (Orgs.), Políticas de Apoio à Inovação Tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: IPEA, 433-468. Recuperado em 27 de junho, 2020, de https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/171103_politicas_de_apoio_a_inovacao.pdf

UFPE. (2021). Universidade Federal de Pernambuco. Recuperado em 17 de maio, 2021, de https://www.ufpe.br/.

Van Burg, E., Romme, A. G. L., Gilsing, V. A., & Reymen, I. M. (2008). Creating university spin‐offs: a science‐based design perspective. Journal of Product Innovation Management, 25(2), 114-128. https://doi.org/10.1111/j.1540-5885.2008.00291.x

Wadhwani, R. D., Galvez-Behar, G., Mercelis, J., & Guagnini, A. (2017). Academic entrepreneurship and institutional change in historical perspective. Management & organizational history, 12(3), 175-198. https://doi.org/10.1080/17449359.2017.1359903

Wright, M., Clarysse, B., Lockett, A., & Knockaert, M. (2008). Mid-range universities’ linkages with industry: Knowledge types and the role of intermediaries. Research policy, 37(8), 1205-1223. https://doi.org/10.1016/j.respol.2008.04.021

Publicado

2024-09-01

Como Citar

Coelho, P., & Rapini, M. (2024). Empreendedorismo Acadêmico Usando Diversos Canais de Transferência de Conhecimento e de Tecnologia. Revista Brasileira De Gestão E Inovação (Brazilian Journal of Management and Innovation), 11(3). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/RBGI/article/view/13609

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.