Empreendedorismo Acadêmico Usando Diversos Canais de Transferência de Conhecimento e de Tecnologia
Palavras-chave:
EmpreendedorismoResumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar os canais de transferência de tecnologia e de conhecimento (TCT) utilizados por professores empreendedores da área de Tecnologia da Informação (TI) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A partir da aplicação do método roadmapping, com abordagem retrospectiva, foram identificados na trajetória da vida de inovação dos professores empreendedores os canais utilizados na TCT. Os resultados apontam o uso de cinco canais para a criação e distribuição de valor (tangível e intangível) tanto para a universidade quanto para o professor, seus alunos e para a sociedade. Os canais são: Criação de Spin-off Acadêmica (SOA), Projetos Cooperativos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), Prestação de Serviços, Residência Tecnológica e Formação de Empreendedores. Os achados nos estudos de caso desmitificam a patente como único canal para a TCT da universidade com criação e distribuição de valor neste setor para a sociedade.
Referências
ABES. (2021). Associação Brasileira das Empresas de Software. Recuperado em 5 de junho, 2021, de https://abessoftware.com.br/
Ahuja, G., Lampert, C. M., & Novelli, E. (2013). The second face of appropriability: Generative appropriability and its determinants. Academy of Management Review, 38(2), 248-269. https://doi.org/10.5465/amr.2010.0290
Aldridge, T. T., Audretsch, D., Desai, S., & Nadella, V. (2017). Scientist entrepreneurship accross scientific fields. In Universities and the Entrepreneurial Ecosystem. Edward Elgar Publishing. https://doi.org/10.4337/9781786432797.00011
Almeida, W. et al. (2020). Como Estimar um Software?: Métricas para a Aferição de Esforço, Prazo e Custo de um Produto de Software. Recuperado em 9 de agosto, 2021, de https://sol.sbc.org.br/livros/index.php/sbc/catalog/download/48/222/460-1?inline=1.
Amit, R., & Zott, C. (2012). Creating Value Through Business Model Innovation. MIT Sloan Management Review, 53(3), 41. Recuperado em 9 de agosto, 2021, de https://www.proquest.com/openview/980894e8e6a1fc0277b6eefb8c57762e/1?pq-origsite=gscholar&cbl=26142
Audretsch, D. B., Lehmann, E. E., & Wright, M. (2014). Technology transfer in a global economy. The Journal of Technology Transfer, 39(3), 301-312. https://doi.org/10.1007/s10961-012-9283-6
Barbosa, M. É na crise que as startups mais se multiplicam. (2019). FolhaPE. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.folhape.com.br/economia/e-na-crise-que-as-startups-mais-se-multiplicam/99055/
Bercovitz, J., & Feldman, M. (2008). Academic entrepreneurs: Organizational change at the individual level. Organization science, 19(1), 69-89. https://doi.org/10.1287/orsc.1070.0295
Besanko, D. D., Mark, S., & Scott, S. (2013). Economics of Strategy (6thedn) (pp. 119-120). John Wiley and Sons. Economics of strategy. John Wiley & Sons. Recuperado em 20 de janeiro, 2021, de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4253472/mod_resource/content/1/Economics%20of%20Strategy%2C%206th%20Edition.pdf
Bowman, C., & Ambrosini, V. (2000). Value creation versus value capture: towards a coherent definition of value in strategy. British journal of management, 11(1), 1-15. https://doi.org/10.1111/1467-8551.00147
BRASSCOM. (2012). Estratégia TIC Brasil 2012. Recuperado em 24 de junho, 2021, de https://brasscom.org.br/wp-content/uploads/2017/08/estrategia_tic_brasil_2022_forum_nacional_portugues.pdf
Candido, A. L., & Maia, M. C. (2023). The Use of IT and Frugal Innovation as a Competitive Advantage in Brazil. Brazilian Journal of Management and Innovation, 10 (2), 56-75. https://doi.org/10.18226/23190639.v10n2.04
Carayannis, E. G., Rogers, E. M., Kurihara, K., & Allbritton, M. M. (1998). High-technology spin-offs from government R&D laboratories and research universities. Technovation, 18(1), 1-11. https://doi.org/10.1016/S0166-4972(97)00101-6
Casadesus-Masanell, R., & Ricart, J. E. (2010). From strategy to business models and onto tactics. Long range planning, 43(2-3), 195-215. https://doi.org/10.1016/j.lrp.2010.01.004
CGEE. (2020). Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Lei de Informática: resultados, desafios e oportunidades para o setor de TIC no Brasil. Recuperado em 24 de junho, 2021, de https://www.cgee.org.br/documents/10195/734063/CGEE_Lei_Info_vol1-anais.pdf/59dddf5e-d998-4683-bcfa-f9c19920eb88?version=1.6
Chege, S. M., & Wang, D. (2020). Information technology innovation and its impact on job creation by SMEs in developing countries: an analysis of the literature review. Technology Analysis & Strategic Management, 32(3), 256-271. https://doi.org/10.1080/09537325.2019.1651263
Chesbrough, H., Lettl, C., & Ritter, T. (2018). Value creation and value capture in open innovation. Journal of Product Innovation Management, 35(6), 930-938. https://doi.org/10.1111/jpim.12471
CIN. (2021). Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco. Recuperado em 22 de janeiro, 2021, de https://portal.cin.ufpe.br.
CMAP. (2019). Relatório de Avaliação Lei de Informática - Lei Nº 8.248/1991. Recuperado em 22 de fevereiro, 2021, de https://www.gov.br/economia/pt-br/acesso-a-informacao/participacao-social/conselhos-e-orgaos-colegiados/cmap/politicas/2019/subsidios/relatorio-de-avaliacao-cmas-2019-lei-de-informatica.
de las Heras-Rosas, C., & Herrera, J. (2021). Research trends in open innovation and the role of the university. Journal of Open Innovation: Technology, Market, and Complexity, 7(1), 29. https://doi.org/10.3390/joitmc7010029
DeVol, R., Lee, J., & Ratnatunga, M. (2017). ConCept to CommerCialization. Milken Institute. April. Recuperado em 5 de maio, 2021, de https://www.aau.edu/key-issues/concept-commercialization-best-universities-technology-transfer.
Di Gregorio, D., & Shane, S. (2003). Why do some universities generate more start-ups than others?. Research policy, 32(2), 209-227. https://doi.org/10.1016/S0048-7333(02)00097-5
Dias, I. (2018). Da docência à criação de spin-offs acadêmicos: aspectos que impactam na decisão de levar a pesquisa para o mercado. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil. Recuperado em 5 de maio, 2021, de https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/BUOS-B49PXE
Dolabela, F. (2011). Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados.
Dornelas, J. (2013). Empreendedorismo na Prática: mitos verdades do empreendedor de sucesso. Elsevier Brasil.
Dutrénit, G., & Arza, V. (2010). Channels and benefits of interactions between public research organisations and industry: comparing four Latin American countries. Science and public policy, 37(7), 541-553. https://doi.org/10.3152/030234210X512043
ECOSSSISTEMA.PE. (2021). Ecossistema.PE. Recuperado em 10 de julho, 2021, de https://ecossistema.pe/.
Fajardo, V. (2019). Disciplina que reúne de engenharia a design ensina inovação na UFPE. Porvir. Recuperado em 2 de fevereiro, 2021, de https://porvir.org/disciplina-que-reune-de-engenharia-a-design-ensina-inovacao-na-ufpe.
Fernandes, R. F., Antenor, M. C., Andrade, J. S., Barros Filho, M. M. L., & ARAÚJO, A. (2018). Práticas de transferência de tecnologia: uma análise multicasos. Cadernos de Prospecção, 11(5), 1342. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v12i5.27316
Fischer, B. B., Schaeffer, P. R., Vonortas, N. S., & Queiroz, S. (2018). Quality comes first: university-industry collaboration as a source of academic entrepreneurship in a developing country. The Journal of Technology Transfer, 43(2), 263-284. https://doi.org/10.1007/s10961-017-9568-x
Freeman, R. E. (2015). Strategic Management: A Stakeholder Approach. Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9781139192675
Garcia, R., & Suzigan, W. (2021). As Relações Universidade-Empresa.Texto para Discussão. Unicamp, Campinas. Recuperado em 2 de fevereiro, 2021, de https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/artigos/TD/TD405.pdf
Garcia, R., Rapini, M., & Cário, S. (2018). Estudos de caso da interação universidade-empresa no Brasil. Belo Horizonte: Face/UFMG. Recuperado em 2 de fevereiro, 2021, de https://www3.eco.unicamp.br/Neit/images/destaque/Estudos_de_caso_da_interacao_universidade-empresa_no_Brasil.pdf
Granstrand, O., & Holgersson, M. (2020). Innovation ecosystems: A conceptual review and a new definition. Technovation, 90, 102098. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2019.102098
Guaranys, L. D. (2010). Universidade empreendedora: conceito em evolução, universidade em transformação. Educação empreendedora: conceito, modelos e práticas/Rose Mary A. Lopes, organizadores. Rio de Janeiro: Elsevier.
Hayter, C. S., Nelson, A. J., Zayed, S., & O’Connor, A. C. (2018). Conceptualizing academic entrepreneurship ecosystems: A review, analysis and extension of the literature. The Journal of Technology Transfer, 43(4), 1039-1082. https://doi.org/10.1007/s10961-018-9657-5
Hirose, Y.; Phaal, R. (2016). A retrospective visual mapping approach for understanding the emergence of technology ventures. R&D Management Conference. Cambridge, 3(6).
IBE. (2016). Relação de Instituições Credenciadas CATI / Lei de Informática MCTIC-SEPIN. IBE USP. Recuperado em 22 de fevereiro, 2021, de http://www.ibe.usp.br/images//relao%20de%20Instituies%20credenciadas%20CATI-lei%20de%20Informtica%20MCTIC-SEPIN3.pdf.
IBGE. (2020). Pesquisa de Inovação - PINTEC 2017. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em ‘22 de janeiro, 2020, de https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/ciencia-tecnologia-e-inovacao/9141-pesquisade-inovacao.html?edicao=27431&t=publicacoes.
INCA. (2018). Fases de desenvolvimento de um novo medicamento. Recuperado em 23 de junho, 2021, de https://www.inca.gov.br/pesquisa/ensaios-clinicos/fases-desenvolvimento-um-novo-medicamento.
INPI. (2021). Programas de Computador: Legislação. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.gov.br/inpi/pt-br/servicos/programas-de-computador/legislacao-programa-de-computador.
Kerr, C., & Phaal, R. (2021). Roadmapping and roadmaps: Definition and underpinning concepts. IEEE Transactions on Engineering Management, 69(1), 6-16. https://doi.org/10.1109/TEM.2021.3096012
Kirchberger, M. A., & Pohl, L. (2016). Technology commercialization: a literature review of success factors and antecedents across different contexts. The Journal of Technology Transfer, 41(5), 1077-1112. https://doi.org/10.1007/s10961-016-9486-3
Lasmar, T., & Freitas, J. (2020). O fenômeno das spin-offs acadêmicas. In Bagno, R. B., Cheng, L. C., & Souza, M. L. P. (Orgs.), Perspectivas sobre o empreendedorismo tecnológico: Da ação empreendedora aos programas de apoio e dinâmica do ecossistema. Brazil Publishing, 573-592. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.redalyc.org/pdf/973/97321709005.pdf
Lemos, P. (2012). Universidades e ecossistemas de empreendedorismo: a gestão orientada por ecossistemas eo empreendedorismo da Unicamp. Editora Unicamp.
Lepak, D. P., Smith, K. G., & Taylor, M. S. (2007). Value creation and value capture: A multilevel perspective. Academy of management review, 32(1), 180-194. https://doi.org/10.5465/amr.2007.23464011
Martinelli, A., Meyer, M., & Von Tunzelmann, N. (2008). Becoming an entrepreneurial university? A case study of knowledge exchange relationships and faculty attitudes in a medium-sized, research-oriented university. The Journal of Technology Transfer, 33(3), 259-283. https://doi.org/10.1007/s10961-007-9031-5
MEMORIADOFUTURO. (2021). Memória do futuro. Recuperado em 2 de julho, 2021, de https://www.memoriadofuturo.com.br/.
Muscio, A., Shibayama, S., & Ramaciotti, L. (2022). Universities and start-up creation by Ph. D. graduates: the role of scientific and social capital of academic laboratories. The Journal of Technology Transfer, 47(1), 147-175. https://doi.org/10.1007/s10961-020-09841-2
O'shea, R. P., Allen, T. J., Chevalier, A., & Roche, F. (2005). Entrepreneurial orientation, technology transfer and spinoff performance of US universities. Research policy, 34(7), 994-1009. https://doi.org/10.1016/j.respol.2005.05.011
OECD. (2019). Public research and innovative entrepreneurship: preliminary cross-country evidence from micro-data. Recuperado em 13 de setembro, 2020, de http://www.oecd.org/officialdocuments/publicdisplaydocumentpdf/?cote=DSTI/CIIE(2018)13/FINAL&docLanguage=En.
Orozco-Barrantes, J. (2020). Una Visión Crítica Del Concepto De Transferencia Tecnológica Y De Conocimiento. In: Suárez, D.; Erbes, A.; Barletta, F. (Orgs.) Teoría De La Innovación: Evolución, Tendencias Y Desafios: Herramientas Conceptuales Para La enseñanza y el aprendizaje. Madrid: Edicones Complutense. Recuperado em 23 de novembro, 2021, https://www.torrossa.com/en/resources/an/4993193#page=381
Pavani, C., Miranda Oliveira, M. D., & Plonski, G. A. (2019). Cases of University Spin-Offs. In Startups and innovation ecosystems in emerging markets (pp. 203-223). Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-10865-6_11
Pique, J. M., Berbegal-Mirabent, J., & Etzkowitz, H. (2018). Triple Helix and the evolution of ecosystems of innovation: the case of Silicon Valley. Triple Helix, 5(1), 1-21. https://doi.org/10.1186/s40604-018-0060-x
Polt, W., Gassler, H., Schibany, A., Rammer, C., & Schartinger, D. (2001). Benchmarking industry—science relations: the role of framework conditions. Science and public policy, 28(4), 247-258. https://doi.org/10.3152/147154301781781453
Porter, M. E. (1996). What is strategy?. Recuperado em 27 de junho, 2020, de https://hbr.org/1996/11/what-is-strategy.
Reynolds, E. & De Negri, F. (2019). Innovation in Brazil: advancing development in the 21st century. Routledge.
Ribeiro, A. T. V. B., & Plonski, G. A. (2019). Grassroots Movements: New Gears in the Engine of Brazilian University Entrepreneurship Ecosystems. In Startups and Innovation Ecosystems in Emerging Markets (pp. 179-201). Palgrave Macmillan, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-030-10865-6_10
Rippa, P., & Secundo, G. (2019). Digital academic entrepreneurship: The potential of digital technologies on academic entrepreneurship. Technological Forecasting and Social Change, 146, 900-911. https://doi.org/10.1016/j.techfore.2018.07.013
Roche, M. P., Conti, A., & Rothaermel, F. T. (2020). Different founders, different venture outcomes: A comparative analysis of academic and non-academic startups. Research Policy, 49(10), 104062. https://doi.org/10.1016/j.respol.2020.104062
Rothaermel, F. T., Agung, S. D., & Jiang, L. (2007). University entrepreneurship: a taxonomy of the literature. Industrial and corporate change, 16(4), 691-791. https://doi.org/10.1093/icc/dtm023
Sampaio, A., Albuquerque, C., Vasconcelos, J., Cruz, L., Figueiredo, L., & Cavalcante, S. (2005). Software test program: a software residency experience. In Proceedings. 27th International Conference on Software Engineering, 2005. ICSE 2005. (pp. 611-612). IEEE. https://doi.org/10.1109/ICSE.2005.1553611
Schmitz, A., Urbano, D., Dandolini, G. A., de Souza, J. A., & Guerrero, M. (2017). Innovation and entrepreneurship in the academic setting: a systematic literature review. International Entrepreneurship and Management Journal, 13(2), 369-395. https://doi.org/10.1007/s11365-016-0401-z
Shane, S. A. (2004). Academic entrepreneurship: University spinoffs and wealth creation. Edward Elgar Publishing.
Shane, S., & Venkataraman, S. (2000). The promise of entrepreneurship as a field of research. Academy of management review, 25(1), 217-226. https://doi.org/10.5465/amr.2000.2791611
Siegel, D. S., & Wright, M. (2015). Academic entrepreneurship: time for a rethink?. British journal of management, 26(4), 582-595. https://doi.org/10.1111/1467-8551.12116
Spigel, B. (2017). The relational organization of entrepreneurial ecosystems. Entrepreneurship theory and practice, 41(1), 49-72. https://doi.org/10.1111/etap.12167
Strauss, A. L. (1987). Qualitative analysis for social scientists. Cambridge university press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511557842
Thomas, V. J., Bliemel, M., Shippam, C., & Maine, E. (2020). Endowing university spin-offs pre-formation: Entrepreneurial capabilities for scientist-entrepreneurs. Technovation, 96, 102153. https://doi.org/10.1016/j.technovation.2020.102153
Tironi, L. F. (2017). Serviços tecnológicos e política de inovação. Políticas de apoio à inovação tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. In Turchi, L. M., & Morais, J. M. P. (Orgs.), Políticas de Apoio à Inovação Tecnológica no Brasil: avanços recentes, limitações e propostas de ações. Brasília: IPEA, 433-468. Recuperado em 27 de junho, 2020, de https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/171103_politicas_de_apoio_a_inovacao.pdf
UFPE. (2021). Universidade Federal de Pernambuco. Recuperado em 17 de maio, 2021, de https://www.ufpe.br/.
Van Burg, E., Romme, A. G. L., Gilsing, V. A., & Reymen, I. M. (2008). Creating university spin‐offs: a science‐based design perspective. Journal of Product Innovation Management, 25(2), 114-128. https://doi.org/10.1111/j.1540-5885.2008.00291.x
Wadhwani, R. D., Galvez-Behar, G., Mercelis, J., & Guagnini, A. (2017). Academic entrepreneurship and institutional change in historical perspective. Management & organizational history, 12(3), 175-198. https://doi.org/10.1080/17449359.2017.1359903
Wright, M., Clarysse, B., Lockett, A., & Knockaert, M. (2008). Mid-range universities’ linkages with industry: Knowledge types and the role of intermediaries. Research policy, 37(8), 1205-1223. https://doi.org/10.1016/j.respol.2008.04.021
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Paula Coelho, Marcia Rapini

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na Revista Brasileira de Gestão e Inovação (Brazilian Journal of Management & Innovation), o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo Revista Brasileira de Gestão e Inovação (Brazilian Journal of Management & Innovation), que está autorizada a publicá-lo em meio impresso, digital, ou outro existente, sem retribuição financeira para os autores. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.