Gestão de atrativos culturais:
O Museu Ferroviário de Juiz de Fora, Minas Gerais [Brasil]
Palavras-chave:
Gestão de Atrativos Culturais, Planejamento Museológico, Diagnóstico, Museu Ferroviário de Juiz de ForaResumo
A gestão patrimonial é um tema que surgiu, primeiro, com os museus americanos e que vem ganhando forma e importância com o passar dos anos. No Brasil, principalmente através do turismo, ela possui destaque no desenvolvimento socioeconômico, mas infelizmente, a ausência de diagnóstico e de um planejamento, que sejam efetivos, é um fator prejudicial. Os museus, enquanto atrativos culturais, não fogem dessa realidade, e é por essa razão que uma das peças-chave na gestão museal é o Planejamento Museológico. Dessa feita, o intuito deste trabalho foi o de realizar as etapas iniciais do processo inicial do Planejamento Museológico do Museu Ferroviário de Juiz de Fora, no Estado de Minas Gerais, quais sejam, o Diagnóstico e a Vocação, para então analisar como se relacionam a gestão museológica e a gestão de atrativos culturais. Para tanto, foi conduzido, em 2018, in loco uma pesquisa-ação, constituída de duas partes centrais: por um lado, um diagnóstico do museu, com base em um survey com vistas a identificar o perfil do público visitante, e na análise de seus recursos e potencialidades; e, de outro, um estudo vocacional do equipamento. O trabalho resultou em um conclusivo diagnóstico detalhado que será um material para o melhor desenvolvimento futuro do Museu, bem como em estratégias de intervenção, as quais foram parcialmente implementadas, já no período imediato à realização da pesquisa-ação.
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