OBSERVATÓRIO DEL TURISMO CIENTÍFICO:
UNA PROPUESTA PARA EL ESTADO DE RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)
DOI:
https://doi.org/10.18226/21789061.v17ip170208Palabras clave:
observatorio, turismo científico, Rio Grande do Sul, desarrollo basado en conocimiento, desarrollo territorialResumen
El artículo aborda la modelización de un observatorio especializado en el seguimiento del Turismo Científico (Tc) para el estado de Rio Grande do Sul, Brasil. A partir de referencias teóricas y fuentes documentales, se elabora una propuesta preliminar de observatorio, organizado a partir de las diferentes fases del proceso de desarrollo territorial del TC y de los diversos perfiles de actores relacionados. A continuación, justifica el concepto de observatorio propuesto con ejemplos de situaciones identificadas en el estado en cada fase. Sus principales aportaciones incluyen representaciones esquemáticas que delimitan las fases del desarrollo territorial del turismo científico, así como la explicación de los vínculos necesarios entre los observatorios estatales que podrían crearse con el mismo fin. Por último, se presenta una tabla de fuentes que potencialmente podrían ser utilizadas para la creación de dicho observatorio, además de señalar las limitaciones en cuanto a la disponibilidad de datos en determinadas etapas del proceso de desarrollo territorial del TC.
Citas
Barnes, W. R. (1974). The uses of Urban Research: A Perspective on the Urban Observatory Experience. Real Estate Economics, 2(2), 47–58.
Bourlon, F. (14 de abril 2021). El turismo científico, experiencia y propuesta conceptual desde la Patagonia Chilena [Apresentação de trabalho]. In: Seminario “Ciencia y Tecnología para las Economías Regionales: Turismo Científico”, Córdoba, Argentina.
Bourlon, F. (2020). La ciencia como recurso para el desarrollo turístico sostenible de los Archipiélagos Patagónicos. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 18(5), 795–810.
Bourlon, F., & Mao, P. (2011). Las formas del Turismo Científico en Aysén, Chile. Gestión Turística, (15), 74–98.
Bourlon, F., Mao, P., & Osorio, M. (2011). El turismo científico en Aysén: un modelo de valorización territorial basado en el patrimonio y actores locales. Sociedad Hoy, (20), 55-76.
Bregolin, M. (2018a). Inteligência territorial em turismo: aplicação do sistema de capitais para análise de observatórios de turismo da Europa e da América Latina [Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Universidade de Caxias do Sul]. Repositório Institucional da UCS.
Bregolin, M. (2018b). Seminário Avançado de Estudos “Observatórios de Turismo e Inteligência Territorial”. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul.
Bregolin, M., & Rudzewicz, L. (2023). Vinculando Ciência e Turismo em territórios de Geoparques: o papel das comunidades no desenvolvimento do Turismo Científico. Physis Terrae - Revista Ibero-Afro-Americana De Geografia Física E Ambiente, 5 (2-3), 77–99.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (2024). Plataforma Lattes.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (2024). Bolsas e Projetos vigentes.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (2024a). Plataforma Sucupira.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (2024b). Catálogo de Teses e Dissertações.
De Sède-Marceau, M. H., & Moine, A. (2008). Observation: concept and implications. In International Conference of Territorial Intelligence, France: Besançon.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA (2024). Unidades Embrapa no Brasil.
Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial – EMBRAPII (2024). Unidades Embrapii.
Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP (2024). Sobre a FINEP.
Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP (2024). Transparência FINEP – Consulta a Projetos Contratados na Finep desde 2022.
Fundação Cultural Palmares (2024).
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul – FAPERGS (2024).
Fundação Nacional do Índio – FUNAI (2024). Sistema Indigenista de Informação – SII.
Geoparque Mundial UNESCO Caçapava (2024). Home.
Geoparque Mundial UNESCO Caminho dos Cânions do Sul (2024). Home.
Geoparque Mundial UNESCO Caminho dos Cânions do Sul (2024a). Georrota Cânions do Sul: Artesanato.
Geoparque Mundial UNESCO Quarta Colônia (2024). Home.
Gil, A. M. L; Fernández, B. Z., & Herrero, J. L. C. (2015). Los Destinos Turísticos Inteligentes en el marco de la Inteligencia Territorial: conflictos y oportunidades. Investigaciones Turísticas (10), 1-25.
Global Biodiversity Information Facility - GBIF (2024) - Dados Abertos de Biodiversidade.
Instituto Brasileiros de Museus – IBRAM (2024). Guia dos Museus Brasileiros - Região Sul.
Instituto Brasileiros de Museus – IBRAM (2024a). Museus Br.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO (2023a) - SAMGe - Sistema de Análise e Monitoramento de Gestão. Brasilia, DF: ICMBIO.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO (2023b) - SISBIO - Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade. Brasilia, DF: ICMBIO.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO (2024b) - PAN - Planos de Ação Nacional para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção. Brasilia, DF: ICMBIO.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO (2024c) - SALVE - Risco de Extinção da Fauna Brasileira. Brasilia, DF: ICMBIO.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO (2024d) - GBB - Projeto Genômica da Biodiversidade Brasileira. Brasilia, DF: ICMBIO.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBIO (2024e) - Monitora - Programa Monitora ICMBIO. Brasilia, DF: ICMBIO.
Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBIO (2024a) – Unidades de Conservação Federais – por categoria. Brasília, DF: ICMBIO.
Instituto do Patrimonio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE (2024a). Lista de bens materiais tombados.
Instituto do Patrimonio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE (2024b) Lista de bens registrados. Instituto do Patrimonio Histórico e Artístico do Estado.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artísticos Nacional – IPHAN (2024a) Patrimônio Cultural Material.
Instituto do Patrimônio Histórico e Artísticos Nacional – IPHAN (2024b). Programa Nacional do Patrimônio Imaterial – PNPI.
International Scientific Tourism Network - ISTN. (2023). ¿Qué es el turismo científico?.
International Union for Conservation of Nature’s – IUCN (2024). Red List of Threatened Species.
Ministério da Educação – MEC (2024). Cadastro Nacional de Cursos e Instituições de Educação Superior: Cadastro e-MEC.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Campus.
Rede Brasileira de Jardins Botânicos (RBJB,2024). Institucional.
Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul (2024a). Sistema de Informações Geográficas da Biodiversidade do Rio Grande do Sul - SIGBio-RS.
Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul (2024b). Sistema Estadual de Unidades de Conservação – SEUC.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2024). Sebrae Origens: Indicações Geográficas Brasileiras. Brasília, DF: SEBRAE.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2024a). Panorama das IGs brasileiras registradas. Brasília, DF: SEBRAE.
Serviço Geológico do Brasil - SGB (2024) - Serviço Geológico do Brasil. Brasília, DF: SGB.
Signoret P. (2011). Territoire, observation et gouvernance: Outils, méthodes et réalités. [Tese de Doutorado, Université de Franche-Comté]. HAL Theses.
Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira. - SiBBr (2024) - Conjunto de Dados. Brasília, DF: SiBBr.
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization – UNESCO. (2024). Geotourism for Unesco Global Geoparks: A toolkit for developing and managing tourism. Paris, France.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).



