“Excellencias tonificantes do meio” e o “cadinho nacional”: o Brasil e sua história para os intelectuais do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (1921-1930)
Parole chiave:
Intelectuais, Política, MemóriaAbstract
O artigo analisa a produção intelectual dos sócios do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (IHGRS), entre os anos de 1921 e 1930. Para os intelectuais como Aurélio Porto, Florêncio Abreu, Souza Docca e Lindolfo Collor, o Brasil carecia de um urgente processo de regeneração social, possível através de uma interpretação histórica equilibrada e racional. A crítica baseava-se na leitura do passado colonial brasileiro e buscava desvendar as verdadeiras "origens nacionais". Assim, a premissa dos intelectuais do IHGRS partia da idéia de que o País precisava reconquistar seu caminho de civilização e progresso, mediante ação política consciente e patriótica.
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Pubblicato
2011-05-27
Come citare
Elíbio Júnior, A. M. (2011). “Excellencias tonificantes do meio” e o “cadinho nacional”: o Brasil e sua história para os intelectuais do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (1921-1930). MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 6(12). Recuperato da https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/844
Fascicolo
Sezione
Dossiê