“Excellencias tonificantes do meio” e o “cadinho nacional”: o Brasil e sua história para os intelectuais do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (1921-1930)

Autores/as

  • Antônio Manoel Elíbio Júnior Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul)

Palabras clave:

Intelectuais, Política, Memória

Resumen

O artigo analisa a produção intelectual dos sócios do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (IHGRS), entre os anos de 1921 e 1930. Para os intelectuais como Aurélio Porto, Florêncio Abreu, Souza Docca e Lindolfo Collor, o Brasil carecia de um urgente processo de regeneração social, possível através de uma interpretação histórica equilibrada e racional. A crítica baseava-se na leitura do passado colonial brasileiro e buscava desvendar as verdadeiras "origens nacionais". Assim, a premissa dos intelectuais do IHGRS partia da idéia de que o País precisava reconquistar seu caminho de civilização e progresso, mediante ação política consciente e patriótica.

Publicado

2011-05-27

Cómo citar

Elíbio Júnior, A. M. (2011). “Excellencias tonificantes do meio” e o “cadinho nacional”: o Brasil e sua história para os intelectuais do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Sul (1921-1930). MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 6(12). Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/844

Número

Sección

Dossiê