Estilo Doom: a polêmica dos videogames violentos

Autores

Palavras-chave:

Artefatos culturais. Jogos eletrônicos. Tecnologia. Violência. Informação

Resumo

Este artigo discute, sob a lente dos estudos culturais, a forma com que a imprensa brasileira construiu diferentes narrativas a respeito dos jogos eletrônicos, dos seus jogadores e da relação destes com determinadas práticas de violência. Aborda as transformações ocorridas neste universo e a sua popularização em meio a um novo modelo de informação/educação midiática, resultado do desenvolvimento de novas tecnologias que, a partir da década de 1990, passaram a reorientar aspectos da cultura em nível global, contribuindo na formação de novas subjetividades. Ao término do estudo demonstramos serem equivocadas as análises que buscam reduzir determinados episódios da violência aos artefatos da cultura e suas práticas.

Biografia do Autor

Rodrigo Lemos Simões, Universidade Luterana do Brasil

Licenciado em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Licenciado em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Mestre em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). É Professor Adjunto da Universidade Luterana do Brasil, atuando no Curso de Graduação em História e no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEDU/ULBRA). Tem experiência na área de História e educação, com ênfase em Estudos Culturais, atuando principalmente nos seguintes temas: currículo e pedagogias culturais, construção e manipulação da memória, educação patrimonial, história da educação, formação de professores e identidade docente.

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

Simões, R. L. (2020). Estilo Doom: a polêmica dos videogames violentos. ANTARES: Letras E Humanidades, 12(28), 248–269. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/9204

Edição

Seção

ESTUDOS CRÍTICOS EM VIDEOGAME