Das ruas para os museus: a paisagem sonora como memória, registro e invenção

Autores/as

  • Cristina Meneguello Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Palabras clave:

paisagem sonora – sons urbanos – patrimônio intangível – arte sonora

Resumen

O conceito de paisagem sonora (soundscape) tem sofrido inúmeras transformações desde os primeiros escritos de Murray Schaffer na década de 1970. Este breve texto propõe analisar as implicações deste conceito, tripartindo-o numa reflexão sobre a percepção dos sons urbanos, à relação entre som e memória (arquivos e patrimônio intangível) e, por fim, a estetização da experiência do ouvir, exemplificada na crescente importância do som dentro dos museus, seja pela museificação da paisagem sonora, seja pela atuação dos assim chamados artistas sonoros (sound artists). 

Biografía del autor/a

Cristina Meneguello, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

Doutora em História, especialista em cultura visual, patrimônio, divulgação científica e ensino, pertence ao departamento de história da UNICAMP.

Publicado

2017-12-21

Cómo citar

Meneguello, C. (2017). Das ruas para os museus: a paisagem sonora como memória, registro e invenção. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 16(32). Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/5674