Natureza cósmica digital: o narrar ecológico no jogo digital Outer Wilds

Autores

Palavras-chave:

Jogos digitais, Ecoplay, Ecocrítica, Outer Wilds.

Resumo

Nesta pesquisa, buscamos perceber como o jogo digital de exploração espacial Outer Wilds utiliza seu universo para imergir o jogador em um ambiente autônomo e se há como vincular seus sistemas com um pensar ecológico. Entre as diversas óticas de análise dos jogos digitais, destacamos aqui o Ecoplay, apresentado por Melissa Bianchi (2018; 2020). Para a análise, usamos conceitos de narrativa e imersão de David Herman (2009), Janet Murray (2003) e Henry Jenkins (2009) em combinação com o campo da Ecocrítica. Através da análise, percebemos um enfoque em ações que retiram o agente humano do centro e os colocam em um ecossistema maior que o próprio jogador.

Biografia do Autor

Bryan Rafael Dall Pozzo, Discente - Universidade Federal do Paraná

Formado na área de Letras Inglês e suas literaturas. Bolsista CAPES e Fundação Araucária durante o Mestrado em Letras da Universidade Estadual do Centro-Oeste. Ênfase em jogos de computador, narrativa, literatura, gênero, transmídia e Estudos Culturais. Atualmente, sou doutorando da UFPR em Estudos Literários com ênfase em Literatura e Outras Linguagens, onde abordamos como jogos eletrônicos possuem uma narrativa imersa e vasta, trabalhando com diferentes ferramentas áudio-visuais e narrativas e que, entre outras diversas áreas, também possui um viés Ecocrítico. Atuo profissionalmente como professor de Literatura e Desenvolvimento de Jogos Digitais.

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Publicado

2020-12-22

Como Citar

Dall Pozzo, B. R. (2020). Natureza cósmica digital: o narrar ecológico no jogo digital Outer Wilds. ANTARES: Letras E Humanidades, 12(28), 186–205. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/9149

Edição

Seção

ESTUDOS CRÍTICOS EM VIDEOGAME