Tempo e pessoa: categorias que singularizam no uso da língua

Autores

  • Claudia Toldo (UPF) Universidade de Caxias do Sul
  • Patrícia Valério (UPF)

Resumo

Este texto traz uma reflexão acerca de questões referentes à singularidade e à subjetividade do homem na língua, partindo das categorias de tempo e pessoa, segundo a perspectiva da Teoria da Enunciação, de Émile Benveniste. Neste texto, queremos dar uma ênfase especial ao estudo do tempo linguístico, tratado especificamente no texto de Benveniste de 1965, "A experiência humana", quando ele caracteriza um modo singular de o sujeito se enunciar e se marcar no discurso ao usar a língua, uma vez que considera a premissa de que todas as línguas têm categorias elementares que marcam a experiência humana, por isso subjetiva, de sujeitos que usam a língua para comunicarem-se uns com os outros.

Biografia do Autor

Claudia Toldo (UPF), Universidade de Caxias do Sul

Doutor em Letras. Professor no Programa de Pós-graduação em Letras, Cultura e Regionalidade.

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Como Citar

Toldo (UPF), C., & Valério (UPF), P. (2016). Tempo e pessoa: categorias que singularizam no uso da língua. ANTARES: Letras E Humanidades, 8(15), 29–47. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/4397

Edição

Seção

DOSSIÊ LÍNGUA, ENUNCIAÇÃO, SEMÂNTICA E DISCURSO: Homenagem ao centenário de publicação do Curso de Linguística Geral