O Réveillon do terceiro milênio: entre crenças e práticas culturais

Autores

  • Kalliany Menezes Vitoriano Professora do Curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus São Raimundo Nonato.

Palavras-chave:

Milênio. Crenças. Práticas Culturais. Tradição.

Resumo

O presente artigo busca analisar as crenças e as práticas culturais relacionadas ao início do terceiro milênio, em Fortaleza, Ceará. Assim, vasculhamos essas manifestações em jornais (O Povo e Diário do Nordeste), no período de 1998 a 2001. Segundo esses veículos, milhões de pessoas esperavam que o Réveillon 2000 inaugurasse o terceiro milênio. Simbolicamente, um ano cheio de zeros nos encorajaria a retomar algumas superstições, que garantissem uma vida plena de felicidades. Todavia, tal passagem ocorreria apenas no ano seguinte, em 2001. Podemos perceber toda a singularidade de estarmos iniciando um novo milênio no Réveillon 2000 (milênio psicológico), e, posteriormente, toda a decepção diante do Réveillon 2001 (milênio cronológico). Porém, mesmo apesar desse desencanto, prosseguimos a imaginar como será o dia de amanhã e a desenhar um horizonte de expectativas.

Biografia do Autor

Kalliany Menezes Vitoriano, Professora do Curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus São Raimundo Nonato.

Graduada e Mestre em História pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora do Curso de História da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), Campus São Raimundo Nonato.

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Publicado

2016-12-22

Como Citar

Vitoriano, K. M. (2016). O Réveillon do terceiro milênio: entre crenças e práticas culturais. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 15(30). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/4487