A incorporação de trabalhadores temporários na triticultura e a abertura social em comunidades de africanos na América: Porto Alegre, fins do século XVIII

Autores/as

  • Luciano Costa Gomes

Palabras clave:

Libertos. Escravidão. Micro-história.

Resumen

A pesquisa aborda os temas do acesso ao uso da terra e da formação de comunidades negras durante o período escravagista. A população-alvo desta pesquisa são africanos e seus descendentes, forros ou cativos, que viviam em Porto Alegre, em fins do século XVIII. A documentação consiste em registros de batismo, inventários post-mortem e róis de confessados. A metodologia empregada é da pesquisa nominal em diferentes documentos e a identificação de indivíduos e seus vínculos sociais. A hipótese defendida é a de que a incorporação de trabalhadores libertos, na lavoura do trigo, oportunizou a aproximação entre africanos libertos e cativos. Tal fato permitiu a constituição de uma comunidade africana caracterizada por relativa abertura social.

Publicado

2020-10-30

Cómo citar

Gomes, L. C. (2020). A incorporação de trabalhadores temporários na triticultura e a abertura social em comunidades de africanos na América: Porto Alegre, fins do século XVIII. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 19(37). Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/9312