Recife e uma ponte para a modernidade: relações entre imaginário e espaço público

Autores/as

  • Rafael Arruda Silva
  • Mariana Zerbone Alves de Albuquerque

Palabras clave:

Destruição criativa. Modernidade. Usos do passado.

Resumen

Neste artigo, buscamos desenvolver uma reflexão acerca de como as noções de modernidade influenciaram na construção do espaço público da cidade do Recife nas duas primeiras décadas do século XX. A ideia de modernidade e as práticas modernizadoras não só interferiram em formas e aspectos físicos do espaço urbano, mas também agiram no aspecto simbólico e do imaginário dos que viviam os espaços das cidades ocidentais, principalmente no final do século XIX einício do século XX. Buscando aprofundar esta discussão, três categorias são centrais para nos auxiliar no trato da díade espaço-tempo e na relação entre o imaginário moderno e as práticas modernizadoras: centralidade urbana (PESAVENTO 2008), destruição criativa (HARVEY, 2015) e usos do passado. (PINTO, 2011). Essa investigação terá um foco especial nas transformações físicas e simbólicas da reforma da ponte Mauríciode Nassau em 1917.

Publicado

2019-10-02

Cómo citar

Arruda Silva, R., & de Albuquerque, M. Z. A. (2019). Recife e uma ponte para a modernidade: relações entre imaginário e espaço público. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 18(35). Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/7804