Idéias que nadam contra a corrente: solidariedade de classe entre trabalhadores na Bacia do Prata

Autores/as

  • Vitor Wagner Neto de Oliveira Universidade de Caxias do Sul

Palabras clave:

marítimos, internacionalismo operário, Bacia do Prata

Resumen

Neste artigo, sigo algumas pistas que ajudam a desvendar os contatos entre trabalhadores marítimos e suas organizações na Argentina, no Uruguai, no Paraguai e no Brasil, particularmente no porto fluvial de Corumbá, no início do século XX. Para entender as atividades internacionais de resistência dos marítimos do Prata, escolhi o operariado de Assunção. A escolha não foi aleatória, mas pensada como uma ponte no meio do caminho, entre o Prata e Mato Grosso, por onde passavam ou se fixavam os homens e suas idéias. Na capital paraguaia, procurei caminhos que me levem, tanto para o Sul (Argentina e Uruguai) quanto para o Norte (Corumbá). A preocupação é encontrar indícios de movimentos organizados, em âmbito internacional, as suas referências e o norte seguido pelas associações de resistência dos marítimos assuncenhos e corumbaenses.

Cómo citar

Oliveira, V. W. N. de. (2011). Idéias que nadam contra a corrente: solidariedade de classe entre trabalhadores na Bacia do Prata. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 4(7). Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/1172

Número

Sección

Dossiê