Exotismo enquanto item cultural de exportação

Autores/as

  • Sílvio Marcus de Souza Correa Universidade de Santa Cruz do Sul

Palabras clave:

exotismo, antropofagia, interculturalidade

Resumen

A partir de uma breve retrospectiva da iconografia européia sobre a terra e as gentes do Brasil, o presente artigo trata de releituras do exotismo por artistas brasileiros na primeira metade do século XX. As condições históricas em que essas releituras ocorreram evidenciam um campo intercultural, no qual se engendra um hibridismo, cujos itens podem ser, eventualmente, reexportados para o seu lugar de origem. O escopo deste artigo é evidenciar o exotismo do pincel de Tarsila do Amaral e de Candido Portinari como item cultural de exportação de um Brasil, tanto no que tange às suas paisagens como às suas gentes.

Cómo citar

Correa, S. M. de S. (2011). Exotismo enquanto item cultural de exportação. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 3(6). Recuperado a partir de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/1161

Número

Sección

Dossiê