O doce pelotense como patrimônio imaterial: diálogos entre o tradicional e a inovação

Autores

  • Maria Letícia Mazzucchi Ferreira Universidade Federal de Pelotas
  • Fábio Vergara Cerqueira Universidade Federal de Pelotas
  • Flávia Maria da Silva Rieth Universidade Federal de Pelotas

Resumo

Nesse artigo abordaremos a pesquisa que vem sendo realizada sobre o doce pelotense no Projeto Inventário Nacional de Referências Culturais. A pesquisa tem por objetivo levantar e justificar os argumentos necessários para definir o doce pelotense como patrimônio imaterial e o seu fazer como inserido numa tradição doceira da região. Na origem, os doces finos estavam associados à cultura familiar de determinada classe social dos fins do século XIX e início do século XX. Na dinâmica de transformação cultural, no processo de reelaboração de sentido, esse bem assume o significado de doce de pelotas. Os doces coloniais ou doces de frutas agregam a dimensão étnica a essa discussão, considerando a contribuição das etnias italiana, francesa e pomerana na área rural do município.

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Como Citar

Ferreira, M. L. M., Cerqueira, F. V., & Rieth, F. M. da S. (2011). O doce pelotense como patrimônio imaterial: diálogos entre o tradicional e a inovação. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 7(13). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/696

Edição

Seção

Dossiê