Jingle publicitário: agoniza, mas não morre

Autores

  • Kleber Mazziero de Souza Centro Universitário Belas Artes - SP

Palavras-chave:

Jingle publicitário, mídia, comunicação, comercial, propaganda, publicidade

Resumo

Este artigo apresenta os procedimentos e resultados de duas pesquisas sobre a presença temporal do Jingle no complexo expressivo do comercial de 30 segundos. Seguindo exatamente os mesmos procedimentos metodológicos, as pesquisas foram realizadas nos anos de 2011 e 2017. Foram medidos os tempos dedicados ao Jingle em mil comerciais, abrangendo três épocas distintas, denominadas “Era do Rádio” (definida entre os anos de 1932 e 1950), “Era da Televisão” (entre os anos de 1950 e 2000) e “Era dos Meios Digitais” (delimitada entre os anos de 2001 e 2017). Quando da realização da primeira pesquisa, em 2011, os resultados indicavam uma perda significativa do tempo destinado ao Jingle na comparação entre a Era dos Meios Digitais tanto com a Era do Rádio quanto com a Era da Televisão. No entanto, ao ser repetida a pesquisa em 2017, os resultados indicaram sensível recuperação do Jingle dentro da peça publicitária.

Biografia do Autor

Kleber Mazziero de Souza, Centro Universitário Belas Artes - SP

Doutor, com pós doutorado, em Comunicação Social. DOcente titular do Centro Universitário Belas ARtes - SP.

 

 

Revisora: Profa. Dra. Fabiana Parra De Lazzari

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Publicado

2018-08-17

Como Citar

Souza, K. M. de. (2018). Jingle publicitário: agoniza, mas não morre. Conexão - Comunicação E Cultura, 17(33). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/5861

Edição

Seção

Artigos