Roubando livros e roubando a cena: identidade, memória e diáspora judaicas no livro (2005) e no filme (2013) A menina que roubava livros
Palavras-chave:
Diáspora, judeus, literatura, cinema, adaptação cinematográfica.Resumo
Literatura e cinema fomentam discussões cada vez mais instigantes, além de apresentarem relevância estética, ideológica, cultural e até mesmo comercial, uma vez que ambas movimentam mercados vorazes e as duas agregam a seus valores a faculdade de problematizar socialmente assuntos pertinentes ao homem. Quando tais artes se dialogam, as discussões de como se efetiva processo de adaptação entre as semioses e quais os resultados obtidos através da transposição são relevantes e instigantes. No presente trabalho, propomo-nos a analisar a obra literária A menina que roubava livros (2005), de Markus Zusak e sua homônima adaptação ao cinema (2013), dirigida por Brian Percival, em busca de desvendar, principalmente, como se deu o processo de adaptação e transposição da diáspora judaica em artes cujos campos limítrofes são, ao mesmo tempo, tão afins e tão particulares.Downloads
Publicado
2019-05-05
Como Citar
Carrijo (UFG), S. A. B., & Martins (UFG), L. S. (2019). Roubando livros e roubando a cena: identidade, memória e diáspora judaicas no livro (2005) e no filme (2013) A menina que roubava livros. ANTARES: Letras E Humanidades, 11(22), 178–205. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/7105
Edição
Seção
Estéticas diaspóricas em literatura: corpos, existências e linguagens em trânsito