A representação de territórios marginais na ficção brasileira contemporânea: os casos de Ferréz e Marcelino Freire

Autores

  • Ana Paula Franco Nobile Brandileone (UENP) UENP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE DO PARANÁ

Palavras-chave:

Literatura Brasileira Contemporânea, Capão Pecado, “Esquece”, Representação dos grupos marginalizados.

Resumo

A tentativa de esboçar os contornos de nossa literatura atual não é tarefa fácil, uma vez que a ideia de multiplicidade é uma das suas mais significativas marcas. Dentro dessa diversidade, no entanto, pode-se distinguir questões predominantes como a violência, especificamente a urbana. Aliado a esta tendência, inscreve-se uma outra que vai ao encontro do interesse de trazer para o centro das discussões a massa dos excluídos sociais - grupos históricos e socialmente desfavorecidos. Partindo do pressuposto de que a violência urbana e a incorporação dessas vozes marginais tem ganhado ampla relevância na narrativa brasileira contemporânea, é que este artigo tem como objetivo analisar o romance Capão Pecado, de Marcelino Freire (2000), e do conto "Esquece", de Marcelino Freire (2005), publicado em Contos Negreiros, considerando, sobretudo, a representação dos grupos marginalizados. 


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Publicado

2015-01-09

Como Citar

Brandileone (UENP), A. P. F. N. (2015). A representação de territórios marginais na ficção brasileira contemporânea: os casos de Ferréz e Marcelino Freire. ANTARES: Letras E Humanidades, 6(12), 36–50. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/2972

Edição

Seção

DOSSIÊ MARGINALIDADES LITERÁRIAS E RUMOS DA CRÍTICA