A cultura da reificação humana: "Quanto vale ou é por quilo?"

Autores

  • Juracy Assmann Saraiva (FEEVALE) Universidade Feevale
  • Elisabeth Cristina Drumm (FEEVALE) Universidade Feevale

Palavras-chave:

Cultura- identidade- colonialismo- Quanto vale ou é por quilo?

Resumo

A via de acesso às culturas se dá pela interpretação de suas manifestações, e elas expõem posicionamentos que são compartilhados por seus membros, assinalando traços de identidade.  Este artigo visa depreender aspectos da cultura brasileira e conflitos de identidade, analisando, para tanto, episódios de Quanto vale ou é por quilo?, filme dirigido por Sérgio Bianchi, em que histórias distanciadas no tempo se entrecruzam com episódios da contemporaneidade. Partindo do conceito de cultura e do processo de imposição de uma cultura sobre a outra, bem como da hibridização dele resultante, enfocam-se a representação de identidades, expressa pela convergência de distintas narrativas, operada pelo filme; a institucionalização da sociedade brasileira a partir da relação colonizador/colonizado; e a reflexão sobre a presença dessa relação na vida cotidiana, para avaliar em que medida a sociedade brasileira rege-se por um colonialismo econômico e cultural. 

Biografia do Autor

Juracy Assmann Saraiva (FEEVALE), Universidade Feevale

Pós-doutora em Teoria Literária pela Unicamp, professora do Mestrado em Processos e Manifestações Culturais da Universidade Feevale, pesquisadora do CNPq e da FAPERGS.

Elisabeth Cristina Drumm (FEEVALE), Universidade Feevale

Mestranda do curso Processos e Manifestações Culturais da Universidade Feevale, professora e gestora dessa Instituição.

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Publicado

2013-01-24

Como Citar

Saraiva (FEEVALE), J. A., & Drumm (FEEVALE), E. C. (2013). A cultura da reificação humana: "Quanto vale ou é por quilo?". ANTARES: Letras E Humanidades, 4(8), 81–97. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/1354

Edição

Seção

ARTIGOS E ENSAIOS