Fronteiras e identidades na poesia de Manoel de Barros
Abstract
Voltamo-nos, neste estudo, para a análise de certo sentimento de fronteira que, a nosso ver, perpassa a poesia de Manoel de Barros, sendo, o mais das vezes, discursivizada de forma metafórica, mas sempre presente como substrato instaurador de entre-lugar, em universo poético - que transita da Modernidade para o período alexandrino dos nossos dias. Centramos nossa análise no poema "O muro", da obra Poemas rupestres (2004), no qual Barros enuncia um conceito, metonímico, de fronteira, e valemo-nos ainda de poemas de outras obras de Barros, tais como a trilogia Memórias inventadas (2003, 2006 e 2008), Livro das ignorãças (1993), Livro de pré-coisas (1985) e Livro sobre nada (1996).Published
2011-07-02
How to Cite
Campos (UFMS), L. L. de, & Rodrigues (UFMS), R. R. (2011). Fronteiras e identidades na poesia de Manoel de Barros. ANTARES: Letras E Humanidades, (5), 191–209. Retrieved from https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/907
Issue
Section
ESTUDOS LITERÁRIOS