Fronteiras e identidades na poesia de Manoel de Barros

Autores

  • Luciene Lemos de Campos (UFMS)
  • Rauer Ribeiro Rodrigues (UFMS)

Resumo

Voltamo-nos, neste estudo, para a análise de certo sentimento de fronteira que, a nosso ver, perpassa a poesia de Manoel de Barros, sendo, o mais das vezes, discursivizada de forma metafórica, mas sempre presente como substrato instaurador de entre-lugar, em universo poético - que transita da Modernidade para o período alexandrino dos nossos dias. Centramos nossa análise no poema "O muro", da obra Poemas rupestres (2004), no qual Barros enuncia um conceito, metonímico, de fronteira, e valemo-nos ainda de poemas de outras obras de Barros, tais como a trilogia Memórias inventadas (2003, 2006 e 2008), Livro das ignorãças (1993), Livro de pré-coisas (1985) e Livro sobre nada (1996).

Biografia do Autor

Luciene Lemos de Campos (UFMS)

Doutor em Letras. Professor no Programa de Pós-graduação em Letras, Cultura e Regionalidade.

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Publicado

2011-07-02

Como Citar

Campos (UFMS), L. L. de, & Rodrigues (UFMS), R. R. (2011). Fronteiras e identidades na poesia de Manoel de Barros. ANTARES: Letras E Humanidades, (5), 191–209. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/907

Edição

Seção

ESTUDOS LITERÁRIOS