“Que bom que eles vão morrer”: uma leitura política do romance A redoma de vidro, de Sylvia Plath

Autores

Palavras-chave:

Sylvia Plath, A redoma de vidro, Leitura política

Resumo

Sylvia Plath foi uma escritora norte-americana conhecida principalmente por sua produção poética e associada ao movimento da poesia confessional. A redoma de vidro (1963), seu único romance, é constantemente lido como uma autobiografia, e a vida de Esther Greenwood, sua protagonista, lida como a vida da própria Plath. Neste trabalho, propõe-se a leitura do romance à luz da crítica dialética e das propostas de uma leitura política promovida por Fredric Jameson, por meio da qual se possa alcançar uma interpretação do romance de Plath que não é atingida pelos modelos tradicionais de interpretação literária, isto é, procura-se mostrar que, por meio de uma leitura política, é possível encontrar horizontes que transponham a ideia de uma autobiografia e atinjam o caráter político e coletivo do romance.

Biografia do Autor

Vanessa Bertacini, Universidade Estadual "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP)

Faculdade de Ciências e Letras

Departamento de Letras Modernas

 

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Publicado

2020-10-03

Como Citar

Bertacini, V. (2020). “Que bom que eles vão morrer”: uma leitura política do romance A redoma de vidro, de Sylvia Plath. ANTARES: Letras E Humanidades, 12(27), 85–105. Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/antares/article/view/8755

Edição

Seção

ESTUDOS LITERÁRIOS