Seriam os Almanaques, “Leituras confiadas às mais inocentes e mais puras leitoras”?

Autores

  • Linara Bessega Segalin Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Palavras-chave:

Representações de gênero, relações de poder, almanaques

Resumo

O artigo apresenta as representações de gênero presentes em dois almanaques sul-rio-grandenses que tiveram ampla circulação nacional e internacional no final do século XIX e início do século XX: Almanaque Literário e Estatístico do Rio Grande do Sul e Almanaque Popular Brasileiro. No artigo são mapeados o que “eles falam sobre elas” e o que “elas falam sobre elas”, objetivando entender os almanaques como um espaço de intensa disputa de poder de gênero e um espaço importante para a luta feminina por direitos sociais.

Biografia do Autor

Linara Bessega Segalin, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduada em História pela Universidade de Caxias do Sul.

Mestranda em História Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Mestranda em História Comparada pela Universidade de Murcia-ES.

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Publicado

2011-10-17

Como Citar

Segalin, L. B. (2011). Seriam os Almanaques, “Leituras confiadas às mais inocentes e mais puras leitoras”?. MÉTIS: HISTÓRIA & CULTURA, 9(18). Recuperado de https://sou.ucs.br/etc/revistas/index.php/metis/article/view/1086

Edição

Seção

Dossiê